Para um futuro mais sustentável, não há mudança sem um esforço conjunto
Porque todos os dias contam na corrida à mitigação das alterações climáticas, a EDP acredita que é imperativo “mudar, já hoje, o amanhã”. O grupo pretende liderar a transição energética, que entende dever ser ao mesmo tempo justa e inclusiva. Assim, nasceu a nova narrativa de marca: Changing Tomorrow Now, que convida todas as gerações, de todo o mundo, a tomar ações concretas em prol do futuro do planeta e das gerações vindouras.
Esta estratégia é materializada num conjunto de projetos que representam as energias renováveis da EDP – o vento, o sol e a água. Conheça alguns dos projetos que já foram lançados.
A audácia movida pelo vento
Francisco Lufinha antes do início da EDP Atlantic Mission.
O grupo apoiou o maior e mais exigente desafio a que Francisco Lufinha já se propôs: a EDP Atlantic Mission. O kitesurfer atravessou o Atlântico a solo num kite boat movido apenas por energias renováveis - algo único e sem precedentes.
No percurso de 6.700 quilómetros, Francisco deslocou-se com o vento, alimentando todo o equipamento com energia solar e da água. A construção do kite boat foi também inovadora e arrojada - a partir de três cascos de um trimarã, convertidos para kite.
Depois de fazer em 2015 a maior viagem de kitesurf sem paragens, o recordista mundial, propôs-se a fazer esta imensa travessia oceânica sozinho entre Portugal e as Caraíbas, no final de 2021. Franscisco Lufinha partiu de Cascais no início de novembro, rumo às Caraíbas, onde chegou 20 dias depois. Para além de ambicionar quebrar o recorde do Guiness, o atleta pretende consciencializar e inspirar o público a proteger os oceanos. Veja os bastidores desta missão aqui.
O plano de Vhils para os materiais das centrais desativadas
Alexandre Farto, mais conhecido por Vhils, vai dar uma nova vida a peças de centrais elétricas da EDP desativadas que vão ser desmanteladas. O artista vai selecionar algumas destas estruturas para criar uma exposição que vai ser submersa ao largo de Portugal.
Assim, materiais que já carbonizaram o nosso planeta vão ser transformados em peças de arte e servir para criar um novo ecossistema marinho. O projeto de Vhils relembra a urgência de uma rápida descarbonização do planeta a partir da reutilização de peças que serão utilizadas para criar novos ecossistemas sustentáveis.
Nos seus trabalhos, o artista reflete sobre o impacto da urbanidade, do desenvolvimento e da uniformização global sobre as paisagens e a identidade das pessoas. Esta instalação subaquática criará um novo recife artificial que une a componente artística à biológica. A EDP Art Reef é mais uma missão única de Vhils.
A democratização do acesso à energia solar
Vista aérea da instalação fotovoltaica da EDP nos edifícios polidesportivos do Bairro Solar Actur em Saragoça.
Para um futuro mais limpo e com menos emissões de carbono, potenciar o crescimento e acesso à energia solar é fundamental. O projeto ibérico EDP Inclusive Solar Communities vem reforçar o caráter social e inclusivo da transição energética.
Com o apoio das fundações EDP estão a ser instalados painéis solares em Instituições de Solidariedade Social em Portugal e Espanha, de forma a que a instituição possa produzir e consumir a sua própria energia renovável e, sempre que estiverem reunidas as condições técnicas necessárias, partilhar essa mesma energia com famílias do mesmo bairro, apoiando vizinhos mais vulneráveis e assegurando que a energia autoconsumida por estas famílias é grátis.
Em Portugal já foram selecionadas as primeiras IPSS, onde estão a ser instalados painéis solares que vão dar energia a casas de famílias localizadas nas imediações. Em Espanha está a ser criado um bairro solar social em Saragoça que vai impactar de forma positiva 200 famílias e negócios, entre elas 20 famílias vulneráveis. No futuro, a energia solar será partilhada por cada vez mais pessoas.
Formação intensiva para cinco novos talentos do surf
Gabriela Dinis, uma das jovens apoiadas pelo EDP Surf for Tomorrow.
A água foi dos primeiros elementos a marcar a história da EDP, através da produção de energia hídrica há várias décadas em Portugal, Espanha e no Brasil. Por outro lado, o grupo apoia o surf e o crescimento desta modalidade há vários anos. Agora, pretende aproximar estes dois elementos, impulsionando a formação de cinco jovens promessas do surf através do projeto EDP Surf for Tomorrow.
O grupo decidiu apoiar um ambicioso programa de mentoria a cinco atletas, três portugueses e dois espanhóis, com idade entre os 13 e os 17 anos. Os jovens surfistas estão a mergulhar numa formação intensiva, com estágios nos principais destinos mundiais da modalidade e participação em circuitos internacionais.
Gabriela Dinis, Hans Odriozola, João Mendonça, Kai Odriozola e Matias Canhoto estão a ter a oportunidade de seguir o seu sonho de se tornarem a próxima geração de surfistas profissionais e serão treinados para hastear o surf ibérico.
Nestas missões, a EDP promove um futuro mais inclusivo e estreita a transição energética para um planeta mais sustentável.
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