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Página do Fotógrafo
Anand Varma
Um fungo do género Ophiocordyceps emerge dos restos mortais da sua formiga hospedeira.
Uma abelha obreira, Apis mellifera, recolhe alimento numa flor de amêndoa. Os cientistas estão a usar as abelhas para medir os microplásticos transportados pelo ar.
Um tipo minúsculo de crustáceo aquático, chamado anfípode, que foi invadido pela larva de um verme de cabeça espinhosa. O objetivo final do verme é entrar nas aves marinhas, pelo que provoca mudanças no cérebro do anfípode que o conduzem em direção à luz e a espaços abertos, tornando-o numa presa fácil para as aves.
O verme trematode Ribeiroia tem sido associado a deformações de membros em sapos, como nesta rã-touro-americana. Este verme parasita vive em vários tipos de hospedeiros animais durante o seu ciclo de vida, incluindo em girinos de rãs.
As larvas do verme-crina-de-cavalo infiltram-se nos grilos e crescem no seu interior. Estes vermes precisam de água para acasalar, por isso influenciam os grilos para saltarem para dentro de riachos, onde se tornam numa importante fonte de alimento para os peixes.
Um morcego falso-vampiro lanoso bate as asas em direção ao luar noturno. A missão: buscar o jantar. Para os roedores e outras pequenas criaturas da península mexicana do Iucatão, a noite é uma altura especialmente perigosa, com os morcegos carnívoros a deixarem os seus poleiros em busca de presas.
Os machos da abelha melífera, como este zângão, têm menos de um por cento de hipóteses de fecundar uma abelha-mestra. Os poucos que têm essa sorte veem-se obrigados a deixar para trás o endófalo, o órgão genital da abelha equivalente ao pénis, ditando, por fim, a sua morte.
Esta abelha obreira, Apis mellifera, nunca se reproduzirá, mas, pelo menos, está viva. O sexo é fatal para os machos.
Larvas desenvolvem-se em abelhas adultas. Aos 10 dias de idade as abelhas segregam cera que depois usam para criar os hexágonos da colmeia. Porquê o hexágono? Mais espaço e menos cera!