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Christian åslung
A campanha da Greenpeace “Salvem o Ártico” submergiu uma réplica da Estátua da Liberdade a noroeste de Svalbad, na Noruega, antes da Cimeira Climática das Nações Unidas de 2014 em Nova Iorque. As alterações climáticas aceleram o degelo do Ártico, e isto é sentido com mais rapidez do que em qualquer outra parte do mundo, com consequências diretas na subida do nível da água do mar.
Ativistas da Greenpeace com fatos de ursos polares apanham um elevador em Oslo no Fórum da Energia, uma conferência que aconteceu pela primeira vez em 1973 — no auge da exploração de gás e petróleo na Noruega — onde só se entra por convite. Os ativistas planeavam confrontar os representantes da indústria petrolífera, numa ação da campanha da Greenpeace “Salvem o Ártico”.
Um navio de pesquisa executa testes sísmicos ao largo da costa noroeste da Gronelândia, disparam canhões de ar que detetam possíveis reservas de petróleo. Acima da linha de água, a explosão de 259 decibéis seria equiparada por humanos a um som oito vezes mais alto do que a descolagem de um motor a jato; debaixo de água, pode ferir com gravidade baleias e outros animais marinhos.
O Arctic Sunrise, navio da Greenpeace, passa ao largo da costa este da Gronelândia. A Greenpeace está a tentar chamar a atenção para a exploração da área por parte das companhias petrolíferas. As temperaturas no Ártico aumentam mais rapidamente do que em qualquer outra região, e, enquanto os cientistas estão preocupados com o agravamento dos riscos destas alterações climáticas, a indústria petrolífera vê a diminuição do gelo no mar como uma nova oportunidade de negócio.