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Página do Fotógrafo
David Chancellor
Esta imagem de um enxame de gafanhotos na Lewa Wildlife Conservancy, no norte do Quénia, mostra uma cena frenética. Os enxames de gafanhotos podem variar de dimensão – desde menos de um quilómetro quadrado até aos 1.100 quilómetros quadrados – com 40 a 80 milhões de gafanhotos. Desde o final de 2019, nuvens de gafanhotos têm coberto o Chifre de África, devorando plantações e pastagens – e desencadeando uma ação de pulverização de pesticidas terrestres e aéreos em oito países. Porém, estes produtos químicos podem ser devastadores para a vida selvagem. (Do artigo “Uma praga de gafanhotos atingiu África Oriental. Os pesticidas usados como solução podem ter consequências terríveis”, março de 2021.)
Em abril, um enxame de gafanhotos descia sobre acácias no norte do Quénia. Os enxames podem ter cerca de 70 mil milhões de insetos – o suficiente para cobrir toda a cidade de Nova Iorque mais de uma vez – e dizimar 135 milhões de quilos de culturas num só dia.
Imagem que ilustra o foco do trabalho de David Chancellor: a linha ténue entre o animal e o Homem.
O fotógrafo de vida selvagem documenta a linha ténue e sangrenta onde o Homem e o animal se cruzam.
'Hunters'
Um caçador transporta a pele de um puma, abatido este ano no sul do Utah. O inverno é a altura ideal para caçar estes felinos, pois é fácil detetar e seguir os seus rastos na neve. Em cada época de caça, o estado estabelece uma quota, um número determinado, em parte, com base na quantidade de cabeças de gado mortas por pumas no ano anterior. Em 2016, foram mortas 416 ovelhas e outros animais de quinta, e, na época de 2016-17, os caçadores abateram 399 pumas.