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Página do Fotógrafo
Diego Ibarra Sánchez
Uma enfermeira reza nos corredores da Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital Universitário Rafik Hariri, no dia 15 de janeiro de 2021, no sul de Beirute, no Líbano. Enquanto a pandemia continua a devastar comunidades pelo mundo inteiro, as campanhas de vacinação podem eventualmente tornar a COVID-19 mais parecida com uma constipação comum.
Esquerda: Denis, 13 anos, membro do clube militar patriótico DND Mospino, em Khartsyzsk, Donetsk, pratica tiro com uma espingarda, orientado por Sergey, que lhe ensina sobre disciplina, como usar armas de pequeno porte, montar e desmontar uma AK, disparar e lutar com facas. Direita: Jovens cadetes no Liceu Militar Beregovoj, em Donetsk. Além do currículo escolar básico, os alunos aprendem outras atividades, destinadas a prepará-los para o serviço militar ou público.
Esquerda: Mykhailo Deinikov, 8 anos, “soldado” no campo LIDER, escreve: “Eu gosto do horário, da disciplina militar, dos exercícios militares e dos exercícios matinais. Eu acredito que é importante defender a pátria porque ela pode ser facilmente capturada pelo inimigo, e nós podemos ser feitos reféns ou mortos. Eu quero ser investigador de peixes. Eu não quero ser um soldado porque é assustador. Eu sonho que não vão existir mais guerras no mundo”. Direita: Yelena Shevel, 10 anos, “soldado” no LIDER, escreve: “No campo LIDER eu gosto da piscina e do campo de tiro, porque gosto de nadar e de disparar. Todos na minha família sabem disparar: a minha mãe, o meu pai, a minha avó, etc. Acho que é importante defendermos a nossa pátria, porque se não fizermos isso, a Rússia irá capturar a Ucrânia e passaremos a fazer parte da Rússia. Isso é mau porque já não poderemos falar, ler e escrever ucraniano. Quando eu crescer, quero ser veterinária. Eu adoro animais. Eu tinha um hamster, uma tartaruga, cinco ratos e quatro papagaios. Agora tenho duas chinchilas e um gato.
Esquerda: Marina, 12 anos, mora em Zaitsevo, na República Popular de Donetsk, uma cidade dividida pela linha da frente. Marina frequenta a escola noutra aldeia porque a sua está a ser usada por grupos armados. Direita: Alunos numa escola em Svetlodarskaya, na Ucrânia. Esta zona, localizada na linha da frente, tem sido atacada várias vezes.
Um jovem ucraniano, deitado no chão, fingindo ter sido atingido por “fogo inimigo”, durante um exercício militar no campo RANGER. Já morreram mais de 10 mil pessoas desde que a guerra na Ucrânia começou, mas em ambos os lados do conflito a geração seguinte já treina para combater.
Um instrutor voluntário orienta o grupo mais jovem no LIDER, um acampamento de verão para crianças dos 6 aos 17 anos. As atividades diárias incluem disciplina rigorosa e familiarização com o uso de armas.
Oleksiv Zabolotny, um dos instrutores do campo LIDER, ensina um grupo de jovens ucranianos a colocar uma máscara de gás.
Mathew, 11 anos, rasteja sob arame farpado durante os exercícios militares no acampamento LIDER. “Eu decidi juntar-me ao LIDER porque precisamos de aprender a defender o nosso país”, diz.
Crianças ucranianas num exercício militar de simulação de guerra, no campo RANGER. O programa patriótico de treino militar, projetado por Ruslan Bormovoy, em Volodymyr-Volynskiy, perto da fronteira com a Polónia, foi concebido para jovens dos 12 aos 17 anos.
Yelena Shevel, que tem 10 anos e sonha ser veterinária, aprende a colocar uma máscara de gás durante um exercício no LIDER, um acampamento de verão nos arredores de Kiev, na Ucrânia. Ela acredita que "é importante defendermos a nossa pátria, porque se não fizermos isso, a Rússia irá capturar a Ucrânia e passaremos a fazer parte da Rússia", algo que ela teme "porque já não poderemos falar, ler e escrever ucraniano."