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Página do Fotógrafo
Esther Ruth Mbabazi
A fotógrafa Esther Ruth Mbabazi homenageia a vida do seu pai, que faleceu em 2008. “Durante a pandemia, tive muito tempo para olhar para dentro, para me sentar com tranquilidade e estar presente”, diz Esther. “Tive saudades do meu pai. Senti muito a falta dele. Esta é a minha forma de preservar as memórias que tenho dele.”
SALZBURGO, ÁUSTRIA A Fortaleza de Hohensalzburg, o maior castelo completamente preservado da Europa Central, oferece uma vista de 360 graus sobre Salzburgo. “Devido à pandemia, já não via o meu companheiro há seis meses. Quando a Alemanha permitiu a visita de casais, pudemos encontrar-nos e, durante esse tempo, fizemos uma viagem de carro até à Áustria”, diz a fotógrafa Ester Ruth Mbabazi. “Ficámos parados em Salzburgo devido às restrições relacionadas com a COVID-19, mas queríamos seguir para Viena.” (Relacionado: 25 castelos onde pode passar a noite.)
Esquerda: Esta escultura de uma girafa é uma das 800 que a organização sem fins lucrativos vende normalmente por mês. A maioria é enviada para os EUA, onde são vendidas por preços que variam entre 15 e 90 dólares. Direita: Assim que uma peça de artesanato é vendida, “os lucros surtem imediatamente efeito no Uganda”, diz Tutilo Mudumba, codiretor da Snares to Wares. Os artesãos recebem 100% do valor das esculturas que fazem e utilizam o salário para as suas necessidades básicas, como alimentação e medicamentos.
Esquerda: Artesãos da Snares to Wares concentrados no artesanato. Todos os artesãos vivem nas comunidades em torno do parque e descobriram esta organização sem fins lucrativos através do passa-palavra. Direita: Artesãos da Snares to Wares trabalham numa escultura de um rinoceronte. Os artesãos formam linhas de montagem para garantir um processo de produção tranquilo. A maioria das esculturas demora cerca de uma a três horas a ser concluída.
As armadilhas são simples, mas eficazes: assim que um animal tropeça num laço de arame, o arame fecha-se em torno do membro do animal. Os animais podem morrer de fome, desidratação ou hemorragia.
Luhonda Peter e Sophia Jingo, que trabalham na iniciativa Snares to Wares, medem o diâmetro de uma armadilha instalada em Murchison Falls. Estes funcionários acompanham regularmente a Autoridade de Vida Selvagem do Uganda para remover armadilhas do parque, a maior área protegida do país.
O guarda florestal Odokonyero Christopher ao lado de uma armadilha de arame em Murchison Falls. Os caçadores furtivos colocam inúmeras armadilhas ilegais no parque, na maioria das vezes para matar antílopes e outros herbívoros pela sua carne.
Em Murchison Falls, os caçadores furtivos colocam geralmente as armadilhas de manhã, e verificam as capturas à noite. Os conservacionistas estão particularmente preocupados com a forma como esta captura afetou as populações de leões, leopardos e de outros predadores.
Settler Charles, de 25 anos, antigo caçador furtivo (à esquerda), usou o salário que recebeu da Snares to Wares para criar uma videoteca, um lugar onde as pessoas podem comprar filmes e músicas na internet. Entusiasta de arte, Settler Charles juntou-se à Snares to Wares para ganhar um salário estável e porque viu os seus amigos serem detidos devido à caça ilegal.
Os funcionários da Snare to Wares classificam as armadilhas no armazém da Autoridade de Vida Selvagem do Uganda, onde a parafernália de caça furtiva é armazenada depois de recolhida no parque. A maioria das armadilhas é feita com arames de pneus.