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Página do Fotógrafo
Justin Mott
Monique não recebe nenhum financiamento vindo do governo e afirma que não há um programa governal oficial para resgate de preguiças no Suriname, deixando-a como a sua própria esperança.
Em 2015, Monique Pool foi homenageada pelo seu trabalho no resgate de preguiças.
Monique diz que é fascinada por preguiças e que consegue observá-las durante horas. Ela acrescenta que “as pessoas frequentemente acham que elas são preguiçosas, mas não são. Apenas contemplam onde agarrar-se a seguir.”
Quando lhe perguntam sobre o futuro das preguiças no Suriname, Monique Pool explica “estou preocupada com elas devido às mudanças climáticas, desflorestação, e aumento ilegal de mineração de ouro”. Contudo, afirma que o “Suriname é o país com mais florestação e o país mais bonito do mundo, e se nós conseguir-mos conservá-lo temos a oportunidade de dar o exemplo ao resto do mundo.”
Pool dá de beber a uma preguiça de três dedos severamente desidratada, no seu centro de reabilitação.
Os esforços de Monique Pool na conservação e resgate de preguiças são uma combinação da sua pesquisa e dos seus pedidos de ajuda a especialistas de preguiças no Brasil e Costa Rica.
O Suriname é o país mais florestado do mundo, mas à medida que a capital, Paramaribo, se expande, muitos parcelamentos das florestas na cidades que são o habitat das preguiças nativas do país, estão a ser destruídos, deixando-as sem nenhum sítio para viver.
Monique transporta uma preguiça resgatada para a sua carrinha, após ter recebido uma chamada tardia de um trabalhador preocupado que encontrou a preguiça a viver na sua árvore em Paramaribo.
Monique Pool resgata uma preguiça de dois dedos sozinha (uma tarefa que não é fácil pois elas podem morder), e depois transporta-a para o seu centro de reabilitação. Lá avalia o seu estado de saúde e depois liberta-a de volta na selva, longe da cidade.
Um trabalhador na cidade de Paramaribo acende a lanterna para mostrar a Monique Pool uma preguiça de dois dedos que encontrou a viver na sua árvore.