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Luca Locatelli
OBSERVAÇÃO DO CÉU Um artigo na edição de fevereiro de 2018 intitulado "Eles Estão a Observá-lo" documentou o uso da vigilância em todo o mundo. As ferramentas de vigilância vão desde atiradores ativos ao céu noturno, demonstrados aqui numa fotografia dos três telescópios do Deimos Sky Survey em Espanha.
PLANETA VERDE Os visitantes andam à volta de uma árvore artificial de 20 metros dentro do Planeta Verde, um biodome no Dubai que abriga mais de 3000 espécies de plantas tropicais e animais. Um artigo na edição de outubro de 2017 documentou os esforços do Dubai para reduzir a pegada ecológica da cidade.
Os visitantes andam à volta de uma árvore artificial de 20 metros dentro do Planeta Verde, um biodome no Dubai que abriga mais de 3000 espécies de plantas tropicais e animais. Um artigo na edição de outubro de 2017 documentou os esforços do Dubai para reduzir a pegada ecológica da cidade.
O futuro passa pelos multiusos? Os locais que processam resíduos também podem ser centrais elétricas? O próprio lixo pode ser transformado em combustível? Neste momento estão a ser criados arranha-céus de madeira e “florestas verticais” como peças de destaque para representar um futuro que pode ser mais sustentável. Neste exemplo, em Copenhaga, vemos uma incineradora que produz energia e também funciona como um local de lazer com uma pista de esqui, parede de escalada e pista de atletismo. Esta incineradora, que transforma resíduos em energia, está classificada como uma das mais ecológicas do mundo graças à filtragem avançada das suas emissões que é feita através de Redução Catalítica Seletiva.
As soluções à base de plantas têm diversas aplicações, desde cosméticos a alimentos, e tornaram-se áreas de crescimento na indústria sustentável – com a sua produção a usar métodos de baixo ou zero carbono. Nesta imagem, um homem inspeciona cevada produzida através de bioengenharia, que está a crescer em pedra-pomes vulcânica inerte numa estufa de carbono negativo em Reykjanes, na Islândia. Esta estufa é alimentada por calor geotérmico natural e água do degelo glaciar.
Impulsionada pela chamada “fast-fashion”, a indústria global de vestuário – que praticamente duplicou a sua faturação em 20 anos – tem alguns passivos ambientais contundentes. De acordo com o Fórum Económico Mundial, esta indústria é responsável por 10% da poluição por carbono da humanidade, e um relatório de 2017 da UICN revela que 500.000 toneladas de fibras plásticas – cerca de 35% de todos os microplásticos no oceano – são escoadas pela lavagem de tecidos sintéticos. Esta indústria também é a segunda maior consumidora industrial de água e a segunda maior poluidora – contudo, 85% de todos os têxteis produzidos acabam em aterros ou são queimados: o equivalente a um camião basculante cheio de roupa a cada segundo. Com o intuito de reduzir o desperdício e apostar numa produção mais sustentável – com um foco em metodologias económicas circulares –algumas marcas ambientalmente conscientes estão a adotar novas medidas. Nesta imagem, ao lado de pilhas de roupa descartada, uma modelo e uma estilista experimentam um vestido feito com peças reaproveitadas em Prato, Itália. Em 2019, este vestido apareceu no tema de capa de um artigo da National Geographic intitulado “O fim do lixo”.
Situada num campo de lava da Península Reykjanes, na Islândia, esta estufa de carbono negativo têm cerca de 130.000 plantas de cevada a crescer em pedra-pomes vulcânica inerte. A empresa Orf Genetics trabalhou geneticamente o grão para produzir fatores humanos de crescimento, como por exemplo os usados em cosméticos para rejuvenescer a pele. A energia geotérmica e o calor são fornecidos pela Central de Energia Svartsengi.
CopenHill, considerada uma das fábricas mais ecológicas de transformação de resíduos em energia do mundo, também funciona como pista de esqui e trilho de caminhadas durante o ano inteiro em Copenhaga, que se quer tornar na primeira cidade neutra em carbono até 2025.
A cidade de Munique, na Alemanha, tem planos para depender completamente de energias renováveis até 2025. O município já assinou um contrato para fornecer energia ao seu sistema ferroviário urbano, o S-Bahn, com energia vinda de um parque eólico ao largo do Mar do Norte.
DUBAI, EMIRADOS ÁRABES UNIDOS - O ultramoderno Dubai é um centro internacional de negócios e turismo. Depois de apreciar a vista arrepiante do deck de observação do Burj Khalifa, o edifício mais alto do mundo, os visitantes podem dirigir-se à Reserva de Conservação do Deserto do Dubai, um parque nacional que abriga fauna e flora únicas.