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Página do Fotógrafo
Manabu Sekine
Esquerda: Sacos com resíduos contaminados já estiveram espalhados por toda a aldeia de Iitate. Direita: As flores da primavera irradiam cor.
Esquerda: Os javalis são comuns na zona de exclusão e o seu número está a aumentar. Como estes animais danificam as plantações nas regiões mais próximas para onde as pessoas já regressaram, o governo local incentiva a sua caça. No entanto, a carne destes javalis não pode ser consumida – contém Césio-137 radioativo. Direita: O inverno em Iitate pode ser muito frio, e os macacos-japoneses chegam a invadir as casas abandonadas para se manterem quentes.
Lebres e outros animais visitam regularmente este celeiro em ruínas – os animais são documentados por uma armadilha fotográfica.
Mesmo na ausência de habitantes, os rododendros continuam a florescer todas as primaveras na área de Nagadoro.
Medidores alimentados a energia solar rastreiam os níveis de radiação na região em torno da central nuclear de Fukushima Daiichi. Apesar dos esforços de descontaminação, os níveis permanecem demasiado elevados em algumas áreas para as pessoas poderem regressar.
Após o desastre nuclear de 2011, que forçou mais de 160.000 pessoas a abandonar a região, uma nova geração de animais mudou-se para as áreas abandonadas.