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Página do Fotógrafo
Matthieu Paley
Trabalhadores de um armazém de arroz fazem uma pausa durante o calor do dia em Jacabob, no Paquistão. A subida das temperaturas noturnas já está a afetar o nosso descanso, e as alterações climáticas provavelmente significam ainda mais noites mal dormidas.
No deserto da região oeste do Paquistão, uma mulher desmaia devido ao calor. As alterações climáticas estão a gerar vagas de calor mais intensas e frequentes, mas os cientistas dizem que podemos tomar medidas hoje para nos adaptarmos à subida das temperaturas.
O carvão vendido nas ruas de Ulaanbaatar, na Mongólia, acaba por poluir o ar quando é queimado. Os países que participaram na Cimeira do Clima da ONU em Glasgow, em novembro, prometeram reduzir a sua produção de carvão.
Uma mulher desmaia devido ao calor durante a Hinglaj, uma peregrinação hindu pelo deserto do Paquistão ocidental. O calor extremo e prolongado tem aumentado a mortalidade pelo mundo inteiro e também destaca as discrepâncias em todo o espectro socioeconómico – na capacidade de lidar com as mudanças na agricultura, rendimento e estilo de vida. As migrações humanas devido às alterações climáticas já estão a acontecer.
A adoção crescente de tecnologia, a utilização cada vez maior da internet e a revolução das redes sociais exigem cada vez mais energia. Os pontos de recarregamento, as redes sem fios e os servidores que lidam com a digitalização crescente da nossa vida são, segundo algumas estimativas, equivalentes a 3.7% da produção de gases de efeito estufa – aproximadamente o mesmo que a indústria da aviação. Algumas partes do mundo mais desenvolvido são pontos de foco para este tipo de gastos energéticos; mas há pessoas – como este homem no Corredor Wakhan do Afeganistão – encontram energia de formas que não dependem da rede.
Em Ulaanbaatar, uma funcionária está ao lado de um quadro com uma série de máscaras, num laboratório independente especializado em análises da qualidade do ar. Um relatório da UNICEF descobriu que as crianças que vivem nas áreas densamente poluídas de Ulaanbaatar têm uma função pulmonar reduzida em 40% em comparação com as crianças que vivem nas áreas rurais. Na ausência de uma reforma ampla que elimine as causas da poluição do ar – reduzindo assim a incidência de doenças – os profissionais de saúde estão em constante aprendizagem para tratar doenças respiratórias crónicas.
Uma criança recebe tratamento para a pneumonia na unidade de cuidados intensivos de um hospital de Ulaanbaatar. Durante o inverno, a capital da Mongólia, que tem uma população em crescimento que depende de fogões a carvão, é uma das cidades mais poluídas do mundo, com os microgramas de poluentes a ultrapassarem 27 vezes os níveis de segurança recomendados pela OMS. Os mais vulneráveis são as crianças, com a pneumonia a ser uma das principais causas de mortalidade infantil.
Com a queima de lixo a céu aberto, uma indústria que supera as infraestruturas de processamento de resíduos e um rio ecologicamente devastado – o rio Yamuna – a cidade de Deli é uma das mais poluídas do mundo. Ocupando um espaço inferior ao da cidade de Londres, mas com uma população duas vezes superior, o lixo em Deli tornou-se numa indústria sombria para alguns. Nesta imagem, crianças vasculham o lixo atirado de uma ponte para encontrar peças para vender em lojas de reciclagem, onde podem ganhar até 1.000 rúpias por dia – em alguns casos, três vezes mais do que o salário de outros trabalhadores da cidade.
Os camelos da Índia são descendentes de dromedários selvagens, ou camelos árabes.