Revista
Registar
Programação
Disney+
National Geographic
National Geographic
National Geographic
História
Ciência
Animais
Viagem e Aventuras
Meio Ambiente
História
Ciência
Animais
Viagem e Aventuras
Meio Ambiente
Página do Fotógrafo
NASA
Esta imagem mostra o fundo de micro-ondas cósmico – a luz mais antiga do universo, que foi libertada logo após o big bang. Esta barreira marca a extremidade do universo observável, embora os cientistas estejam a apresentar algumas teorias sobre o que pode estar mais além.
CAMINHADA ESPACIAL Nesta imagem de 1984, Bruce McCandless II tornou-se a primeira pessoa a andar sem amarras no espaço, usando um jetpack para passear pelo vaivém Challenger. Esta fotografia foi publicada na edição de outubro de 2007, que celebrou os 50 anos da exploração espacial.
Passeio na Lua Buzz Aldrin caminha na lua a 20 de julho de 1969. No seu capacete é possível ver o seu companheiro de tripulação, Neil Armstrong, e o módulo lunar Eagle.
Depois de ter uma nova câmara instalada em 2002, o Telescópio Espacial Hubble capturou esta imagem de uma galáxia apelidada de Sombrero (chapéu). É um terço do tamanho da Via Láctea e mais brilhante do que 400 mil milhões de sóis.
VISTA DAQUI A astronauta Tracy Caldwell Dyson olha para a Terra enquanto trabalhava como engenheira de voo na Expedição 24 à Estação Espacial Internacional.
A astronauta Tracy Caldwell Dyson olha para a Terra enquanto trabalhava como engenheira de voo na Expedição 24 à Estação Espacial Internacional.
Esquerda: A galáxia elíptica M87, o membro dominante do aglomerado vizinho de galáxias de Virgem, é o lar de vários triliões de estrelas, um buraco negro supermassivo e uma família com cerca de 15.000 aglomerados estelares globulares. Em comparação, a nossa galáxia Via Láctea contém apenas algumas centenas de milhares de milhões de estrelas e cerca de 150 aglomerados globulares. Direita: O centro de M87 brilha como se fosse um holofote cósmico gigantesco: um jato de partículas subatómicas que viajam quase à velocidade da luz, impulsionado por um buraco negro. Nesta imagem do Hubble, o jato azul contrasta com o brilho amarelo da luz combinada das estrelas e dos aglomerados de estrelas de M87.
A sonda InSight da NASA aterra no planeta vermelho.
O furacão Mitch, a segunda tempestade do Atlântico mais forte de sempre, atingiu a América Central em 1998.
ONDA DE EXPLOSÃO DE UMA SUPERNOVA Esta faixa avermelhada, composta por gás, que flutua estranhamente na nossa galáxia não é mais do que matéria remanescente da explosão de uma supernova que ocorreu há mais de mil anos. Aproximadamente a 1 de maio do ano 1006 a.C., observadores de África à Europa e até ao Extremo Oriente testemunharam uma explosão de luz correspondente à supernova hoje conhecida como SN 1006 – uma gigantesca explosão de supernova causada pela morte de uma estrela branca anã a cerca de sete mil anos-luz de distância. É possível que esta supernova tenha sido a estrela mais brilhante alguma vez avistada por humanos, ultrapassando Vénus como o objeto mais brilhante no céu (durante a noite, e com a exceção da Lua).