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Página do Fotógrafo
Nichole Sobecki
Um refugiado ugandês não-binário está do lado de fora do esconderijo que fundaram para refugiados LGBT em Nairobi, Quénia. Este retrato inédito fez parte do trabalho da fotógrafa Nichole Sobecki sobre como o coronavírus estava a afetar o Quénia em 2020.
San, que significa “nariz” em somali, estava entre as 10 crias de chita resgatadas em outubro de 2020 na Somalilândia, após a detenção de um traficante de chitas de alto nível. Possuir uma chita de estimação é ilegal na maioria dos países – portanto, quando vemos uma chita de estimação nas redes sociais, sabemos que provavelmente foi vítima de tráfico. Ajude a combater o comércio ilegal de vida selvagem recusando-se a colocar “like”, a partilhar ou a comentar este tipo de publicações, reduzindo assim a sua potencial disseminação.
Um Toyota Land Cruiser transformado em veículo elétrico faz um test drive na Estação de Energia Eólica de Ngong Hills, no Quénia. A utilização de veículos elétricos está a aumentar à medida que os países começam a levar a sério a redução das emissões dos combustíveis fósseis.
Uma chita de sete meses de idade, no banco de trás de um veículo, sibila para a mão estendida de um cuidador. As autoridades intercetaram esta cria, mais tarde denominada Astur, antes de ser vendida a um contrabandista. Porém, todos os anos há dezenas – talvez centenas – de chitas demasiado jovens que são traficadas da Somalilândia para os estados do Golfo Pérsico, para serem vendidas como animais de estimação. (Do artigo “Como as crias de chita traficadas passam da natureza para o seu Instagram”, agosto de 2021.)
Os apicultores Kwebena Bazungula Godfrey e Jean-Jacques Lutete Luakanda cuidam das suas colmeias na Reserva da Biosfera Luki. O cultivo de cacau e mel são alternativas à agricultura de corte e queima.
Merveille Mbombahundu e Dieu Yanick acordam de madrugada na jangada improvisada onde têm vivido durante o último mês, enquanto navegam pelo rio Congo a partir de Bwende, para vender troncos no porto de Kinkole. As licenças e a documentação são a única forma de provar que a madeira é legal e que os madeireiros não estão a derrubar árvores que sejam demasiado antigas, demasiado novas ou que estejam ameaçadas.
Nesta imagem vemos o dossel da floresta tropical do Congo em Yangambi. A estação de pesquisa de Yangambi foi fundada pela primeira vez por colonos belgas enquanto centro internacional para o estudo de árvores, sendo agora administrada por uma nova geração de jovens cientistas africanos.
O aumento da população na RDC levou ao rápido crescimento da indústria do carvão vegetal, uma das principais responsáveis pela desflorestação.
A floresta em torno da Reserva da Biosfera Luki, na RDC, está sob ameaça há décadas devido à extração não regulamentada de madeira por parte das comunidades locais.
Um novo plano na República Democrática do Congo vai permitir a extração madeireira industrial após um hiato de 20 anos. O Congo tem a segunda maior floresta tropical do planeta, ficando apenas atrás da Amazónia.