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Página do Fotógrafo
Pascal Maitre
Os frutos da palmeira, das quais se obtém o óleo de palma, são colhidos à mão e transportados para um moinho na Malásia continental, onde são processados. As florestas antigas ao redor dos trópicos estão a ser devastadas para dar espaço às plantações de óleo de palma. Quando estas florestas se perdem, o carbono que mantinham preso nos seus tecidos orgânicos é libertado para a atmosfera, contribuindo para um maior aquecimento global.
Alguns governos locais na Indonésia estão a retirar as licenças de exploração de óleo de palma às empresas que querem construir plantações na floresta.
Esquerda: Quando o fotógrafo Pascal Maitre visitou a região em 1996, os Budas de Bamiyan já tinham passado por anos de conflito que os marcaram e fragmentaram – mas ainda estavam de pé. Direita: Em março de 2001, os talibã colocaram explosivos na base dos budas e reduziram-nos a uma pilha de escombros. Pascal Maitre regressou ao local cinco anos depois para fotografar os nichos vazios onde os budas estavam.
Esquerda: Combatentes do grupo étnico Hazara, que viviam numa vila na base dos budas, armazenavam armas para combater os talibã antes dos fundamentalistas islâmicos assumirem o controlo do Afeganistão. Direita: Durantes séculos, turistas, arqueólogos e peregrinos visitaram os colossais budas. A UNESCO nomeou todo o vale Património Mundial, que inclui cavernas com pinturas e mosteiros budistas.
Os líderes dos talibã comprometeram-se inicialmente a não destruir a herança cultural do Afeganistão. Mas em 2001, frustrados com a falta de reconhecimento internacional e com o aumento das sanções dos EUA, abandonaram esse compromisso.
Um mural numa caverna perto dos Budas de Bamiyan data de uma época em que os monges budistas ainda viviam na região. Algumas das artes deixadas para trás estão entre as pinturas a óleo mais antigas do mundo.
Combatentes Hazara passam pelos Budas de Bamiyan. Em 1996, quando esta fotografia foi tirada, a região também estava cheia de refugiados afegãos que regressavam do exílio no Paquistão.
A construção dos budas no vale de Bamiyan começou no século VI, quando a região era um movimentado centro ao longo da Rota da Seda.
O maior dos dois Budas de Bamiyan ainda estava no vale central do Afeganistão quando o fotógrafo Pascal Maitre visitou a região em 1996. Cinco anos depois – faz este mês 20 anos – os budas foram destruídos pelos talibã.
Os migrantes voltam para casa, na República do Níger, depois de tentar encontrar trabalho na Líbia. O seu país de origem é um dos mais pobres da África, mas os que tentam encontrar trabalho em outro sítio geralmente enfrentam xenofobia.