Revista
Registar
Programação
Disney+
National Geographic
National Geographic
National Geographic
História
Ciência
Animais
Viagem e Aventuras
Meio Ambiente
História
Ciência
Animais
Viagem e Aventuras
Meio Ambiente
Página do Fotógrafo
Sabina Louise Pierce
Esquerda: Tuukka, uma mistura entre pastor alemão, husky e border collie, pratica as suas capacidades de deteção do vírus na roda. Direita: Os investigadores recolheram camisolas para o estudo de voluntários de todos os Estados Unidos. Os voluntários deviam usar as camisolas lisas brancas durante a noite e enviar os resultados de um teste COVID-19 recente – ou uma cópia do certificado de vacinação – juntamente com a camisola.
Esquerda: Meghan Ramos, especialista em medicina e reabilitação desportiva no Centro Operacional de Cães, limpa o interior da boca de Tuukka enquanto Jennifer Essler, a dona de Tuukka, lhe segura na boca. Tuukka está a começar a trabalhar como cão pisteiro. “Foi engraçado vê-la a passar por isto, porque passar de farejar coisas básicas em casa para detetar COVID é como passar de matemática básica para cálculo”, diz Jennifer. Direita: Os investigadores recolhem amostras de sangue e de zaragatoas antes de começarem o estudo, para garantir que os cães não contraíram COVID-19.
Roxie, uma cadela labrador muito nervosa, brinca antes de começar uma experiência. “Roxie precisa de brincar antes do estudo porque tem muita energia”, diz Amritha Mallikarjun, pós-doutoranda no Centro Operacional de Cães.
Cynthia Otto, diretora do Centro Operacional de Cães, trabalha com Rico, um pastor alemão. Cynthia acredita que os cães podem um dia ser treinados para fazer a triagem de pessoas com COVID-19 em espaços públicos, como aeroportos ou estádios.
Toby, um pequeno Munsterlander, anda em torno de uma roda de metal com oito raios à procura de uma lata que contém uma camisola que foi usada por uma pessoa que acusou positivo para o coronavírus. “Toby era, e costuma ser nestes estudos, uma espécie de superestrela – aprende muito depressa”, diz a mãe adotiva de Toby, Jennifer Essler, pós-doutoranda no Centro Operacional de Cães da Universidade da Pensilvânia, que está a treinar cães a farejar o vírus.
SARS, 2003 O surto de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) começou na China em 2003 e chegou aos EUA e Canadá. A discriminação contra as comunidades asiáticas rapidamente se seguiu, com os negócios em Chinatown a serem atingidos e os civis asiáticos perseguidos nas ruas. Nesta fotografia de 2003, o Mayor de Filadélfia, John Street, almoça com a sua equipa em Chinatown na tentativa de ajudar a cidade a superar o medo da SARS.