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Página do Fotógrafo
Steve McCurry
Combatentes afegãos tentam proteger-se durante o conflito de 2001. Os Estados Unidos invadiram o Afeganistão após os ataques do dia 11 de setembro.
Engolidos por areia Antes da areia do deserto os engolir, os muros desta quinta na Mauritânia mediam mais de um metro de altura. O sobrepastoreio e a desflorestação, somados à seca do Sahel, conduziram à expansão rápida do deserto, levando as pessoas a procurar climas mais hospitaleiros.
Antes da areia do deserto os engolir, os muros desta quinta na Mauritânia mediam mais de um metro de altura. O sobrepastoreio e a desflorestação, somados à seca do Sahel, conduziram à expansão rápida do deserto, levando as pessoas a procurar climas mais hospitaleiros.
Refletindo as paixões do imperador mongol Shah Jahan, o Taj Mahal em Agra foi construído em meados de 1600 como um túmulo para a sua esposa, Mumtaz Mahal. Mais tarde ele foi enterrado ao lado dela. Cobrindo a maior parte da Índia - e conhecido sob o avô de Shah Jahan, Akbar, por tolerância religiosa - o Império Mogul entrou em colapso no início do século XVIII. Dica de fotografia: Perspetivas e composições incomuns podem tornar os assuntos familiares mais divertidos.
"RAPARIGA AFEGÃ" Foi em dezembro de 1984 que, numa passagem por um campo de refugiados afegãos, no Paquistão, Steve McCurry tirou um dos retratos mais famosos alguma vez vistos. Fascinantes, os olhos verdes daquela rapariga contagiaram o mundo inteiro. Um encanto que mostrou, mais uma vez, o poder da fotografia pode sensibilizar as pessoas — os corações e as mentalidades. Tudo isto com uma só imagem. O retrato foi feito por McCurry, que usou o filme Kodak Kodachrome — uma relação que duraria décadas —, e figurou na capa da National Geographic de junho de 1985. Em de junho de 2009, a Kodak anunciou que iria descontinuar o segmento Kodachrome e pediu a McCurri para fotografar um dos últimos rolos. As fotografias provenientes desse rolo serão doadas ao museu George Eastman House, em Rochester Nova Iorque.
A edição de junho de 1985 da National Geographic que tornou a “Rapariga Afegã” mundialmente famosa.
Um grupo de mulheres tenta proteger-se contra os ventos fortes que precedem as monções em Rajasthan, na Índia, nesta fotografia da National Geographic de 1984.
JUNHO DE 1985 — A MENINA AFEGÃ Numa certa manhã, o fotógrafo Steve McCurry captou, no Paquistão, a fotografia de uma menina que cativaria a atenção de milhares de pessoas por todo o mundo. Os olhos verdes assustados que sobressaíam na capa da edição de junho de 1985 da National Geographic, são de uma refugiada que permaneceu anónima durante 17 anos e que era identificada somente como a “menina afegã”. Posteriormente, a jovem foi identificada e voltou a ser destaque de capa, na edição de abril de 2002.
Mulheres colhem trevo em Shibam. Os seus chapéus de palha pontudos, chamados madhalla, foram desenhados para manter as suas cabeças frescas protegendo-as das temperaturas abrasadoras do deserto.
Os membros de uma trupe da dança tradicional Khmer esperam para fazer uma atuação turística. Em 2000, a National Geographic divulgou que alguns cambojanos foram recuperando as suas décadas de cultura após o reinado violento do Khmer Rouge.