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REGIÃO MINEIRA ERZGEBIRGE/KRUŠNOHOŘÍ, ALEMANHA E REPÚBLICA CHECA – Quase duas dezenas de locais em dois países – desde cidades mineiras a florestas desniveladas e cavernas subterrâneas – exibem uma cultura histórica mineira que influenciou o destino da Europa medieval. A paisagem dos Montes Metalíferos foi a fonte de minério de prata mais importante do velho continente, entre 1460 e 1560. Nos anos seguintes, a área produziu estanho e urânio.
FLORESTAS DA HIRCÂNIA, IRÃO – Estima-se que estas florestas primitivas, na zona sul do Mar Cáspio, possam ter entre 25 a 50 milhões de anos. A paisagem abriga 180 espécies de aves e 58 espécies de mamíferos, incluindo o ameaçado leopardo-persa.
GRUPO MOZU-FURUICHI KOFUN, JAPÃO – Estes elaborados túmulos terrestres foram construídos em forma de vieiras, quadrados e buracos de fechadura, e estão repletos de esculturas e armaduras de barro. Os túmulos representam a tradição funerária dos membros da elite do período japonês Kofun, dos séculos III a VI, e representam uma sociedade hierárquica.
LE COLLINE DEL PROSECCO DI CONEGLIANO, VALDOBBIADENE, ITÁLIA – As vinhas desta paisagem rural exuberante são o testemunho de séculos de agricultura, e atualmente ainda continuam dedicadas à viticultura Prosecco.
RISCO CAÍDO E MONTANHAS SAGRADAS DE GRÃ CANÁRIA, ESPANHA – Acredita-se que estas cavernas pré-históricas, celeiros, cisternas e templos pertenciam a uma estrela e ao culto da “Mãe Terra”. O sítio é a prova de que a maior das Ilhas Canárias era habitada por uma cultura ainda mais antiga que os antepassados dos espanhóis modernos.
CAVERNAS E ARTE DA IDADE DO GELO NOS ALPES SUÁBIOS Nestas seis cavernas no sul da Alemanha existem artefactos criados por humanos há 43 mil anos, altura da sua chegada à Europa. São exemplares da mais antiga arte figurativa do mundo. As figuras, os instrumentos musicais e os adornos pessoais criados na Idade do Gelo ajudam a compreender a origem da arte moderna. Conselho de viagem — A melhor época para visitar as cavernas é durante o verão, já que, no inverno, algumas das cavernas estão fechadas ou abrem durante um horário reduzido.
CATEDRAL E MOSTEIRO DE ASSUNÇÃO DE SVIYAZHSK No cruzamento da rota da seda com a rota do Volga, o czar Ivan, o Terrível, fundou a fortaleza de Sviyazhsk, em 1551, que se tornou a primeira cidade ortodoxa no meio do rio Volga. A Catedral da Assunção foi construída em pedra dez anos depois. Os frescos deslumbrantes da catedral, incluindo o único fresco do mundo de São Cristóvão com cabeça de cavalo, são alguns dos exemplares mais raros de pinturas murais ortodoxas orientais. Conselho de viagem — É possível fazer a visista num só dia. O ferryboat parte do porto do rio Kazan e demora apenas duas horas até chegar a Sviyazhsk, mas apenas opera nos meses de verão.
MINA DE CHUMBO, PRATA E ZINCO DE TARNOWSKIE GÓRY Localizado no sul da Polónia, este sítio escondido abaixo do solo é um marco importante na história da inovação em regiões ricas em mineração. A estação de bombeamento de vapor de água do século XIX utiliza a água indesejada que vem das minas para abastecer as cidades e a indústria. Tarnowskie Góry contribuiu significativamente para a produção global de chumbo e zinco. Conselho de viagem — Antes de entrar na zona zubterrânea, os turistas podem explorar o museu interativo no local para ficar a conhecer o funcionamento da mina.
PAISAGEM CULTURAL ǂKHOMANI Na fronteira entre o Botsuana e a Namíbia, encontramos uma grande paisagem desértica habitada pelo povo anteriormente nómada ǂKhomani San — uma das últimas comunidades indígenas da região. Este sítio retrata o estilo de vida cultural do grupo e a sua capacidade de adaptação ao clima severo do sul da África ao longo de milhares de anos. Conselho de viagem — Embora o Botsuana não exija visto de turista a cidadãos dos EUA, a Namíbia concede vistos à chegada.
ILHA SAGRADA DE OKINOSHIMA Situada entre o arquipélago do Japão e a península coreana, esta sagrada ilha japonesa guarda relatos de rituais de culto tradicionais dos séculos IV ao IX d.C. Os sítios arqueológicos e os santuários espalhados pela ilha tinham o objetivo de apelar aos deuses para proteger as águas circundantes, sendo estas importantes rotas comerciais na região. Conselho de viagem — Okinoshima não está aberto ao público. Os visitantes que desejem homenagear a ilha sagrada são encaminhados para Okitsu-miya Yohaisho, onde podem observar Okinoshima de longe.