
Durante mais de um milénio, o Castelo de Cashel, uma formidável fortaleza que se ergue acima da planície circundante, montou sentinela sobre Tipperary. A lenda – e uma cruz esculpida – sugerem uma associação entre St. Patrick e os primeiros governantes do castelo, os reis de Munster, mas a antiga fortaleza não foi formalmente entregue À igreja até 1101. Oficialmente dissociada das suas raízes ancestrais, a fortaleza provou-se majestosa enquanto centro do poder eclesiástico, florescendo como polo espiritual até que o exército de Cromwell a cercou em 1647. Ainda hoje, a arquitetura desse período sobrevive largamente e continua a imperar sobre os turistas que visitam o castelo todos os anos. A joia da fortaleza é indiscutivelmente a Capela de Corma, considerada um dos melhores exemplos da arquitetura românica do século XII na Irlanda. No entanto, é a torre redonda de 27 metros, construída no início do século XXI sem o uso de argamassa, que exemplifica perfeitamente o papel duplo do Castelo de Cashel como centro religioso e fortaleza medieval.
Fotografia por Design Pics Inc., National Geographic Creative
De acordo com uma lenda antiga, Finn McCool, o gigante guerreiro irlandês, criou a Calçada dos Gigantes para evitar molhar os pés quando caminhava entre o norte da Irlanda e a costa da Escócia. Apesar dos geólogos insistirem que as aproximadamente 40,000 colunas hexagonais de basalto terem sido formadas por atividade vulcânica há cerca de 60 milhões de ano – não por gigantes – há algo mágico na simetria das colunas e como elas descem dos penhasco empedrados e desaparecem no mar.
Os visitantes da Calçada dos Gigantes podem subir os degraus da sua própria rota através de estranhas formações rochosas até ao selvagem Norte Atlântico, ou escalar os Passos do Pastor para ver a vista da costa rochosa. Um centro para visitantes abriu em 2014, e oferece um melhor profundo no local Património da Humanidade com exposições, guias áudio, sugestões de trilhos e caminhadas no topo de penhascos para explorar não só as causas geológicas causas mas a lendas míticas das fantásticas colunas de basalto que conduzem para o mar.
Os visitantes da Calçada dos Gigantes podem subir os degraus da sua própria rota através de estranhas formações rochosas até ao selvagem Norte Atlântico, ou escalar os Passos do Pastor para ver a vista da costa rochosa. Um centro para visitantes abriu em 2014, e oferece um melhor profundo no local Património da Humanidade com exposições, guias áudio, sugestões de trilhos e caminhadas no topo de penhascos para explorar não só as causas geológicas causas mas a lendas míticas das fantásticas colunas de basalto que conduzem para o mar.
Fotografia por Chris Hill, National Geographic Creative
Num vale esculpido por glaciares e rodeado pelos picos enrugados das Montanhas de Wicklow, um homem nobre rejeitou as armadilhas da sua vida privilegiada e procurou abrigo num gruta para uma reflexão religiosa. St. Kevin, nascido em 498, fundou mais tarde o mosteiro de Glendalough nesse local, atraindo discípulos com ideias semelhantes que estudavam e rezavam na cidade monástica durante mais de 900 anos.
O mosteiro sobreviveu ataques dos Vikings ao longo dos anos (talvez devido à torre redonda de 30 metros que lhes permitia uma visão ampla e refugio para monges sob ataque), mas não aguentou a devastação de Henrique VIII, que o dissolveu em 1539. Muitos dos seus edifícios ainda se mantêm, permitindo uma visão da vida monástica aos visitantes que muitas vezes ligam uma vista oficial aos terrenos com outras excelentes caminhadas no Vale Glendalough. A catedral sem telhado do século XII é a maior ruína do local, mas outras igrejas, uma cruz alta dedicada a St. Kevin e uma pequena Capela com um telhado de duas águas de pedra e um campanário, prestam tributo a séculos de devoção silenciosa no vale pitoresco.
O mosteiro sobreviveu ataques dos Vikings ao longo dos anos (talvez devido à torre redonda de 30 metros que lhes permitia uma visão ampla e refugio para monges sob ataque), mas não aguentou a devastação de Henrique VIII, que o dissolveu em 1539. Muitos dos seus edifícios ainda se mantêm, permitindo uma visão da vida monástica aos visitantes que muitas vezes ligam uma vista oficial aos terrenos com outras excelentes caminhadas no Vale Glendalough. A catedral sem telhado do século XII é a maior ruína do local, mas outras igrejas, uma cruz alta dedicada a St. Kevin e uma pequena Capela com um telhado de duas águas de pedra e um campanário, prestam tributo a séculos de devoção silenciosa no vale pitoresco.
Fotografia por Raúl Touzon, National Geographic Creative
A vida religiosa na cidade de Downpatrick na Irlanda do Norte, há muito que se orienta à volta do vale na sua fronteira sudoeste. Várias ordens de monges veneravam aí desde o século VI, e uma pequena congregação ainda se junta na atual Catedral de Down – mas a Cathedral Hill, onde a Catedral de Down se ergue, é mais conhecida por ser o suposto local da sepultura de St. Patrick, o patrono da irlanda. Uma cruz desgastada do século X no adro da igreja e uma laje de granito mais recente inscrita com o nome do santo, marca a sua sepultura. Inúmeros visitantes fazem a peregrinação até à Catedral de Down todos os anos, parando para prestar homenagem a St.Patrick na vizinha Saul, onde ele começou o seu trabalho religioso em 432, e subir Slieve Patrick, que tem uma figura de granito do santo no seu topo. Comece a sua própria peregrinação no Centro de Saint Patrick, onde cinema IMAX e uma exposição permanente convida os visitantes a seguir as pisadas do santo patrono.
Fotografia por SCENICIRELAND.COM/CHRISTOPHER HILL PHOTOGRAPHIC/ALAMY STOCK PHOTO
Os habitantes do Neolítico do Vale do Rio Boyne não construíram apenas locais cerimoniais monumentais, eles decoravam-nos com espirais, crescentes e desenhos geométricos. Knowth, construído em 3,200 A.C., diz-se que contém mais arte pré-histórica do que qualquer outro local na Irlanda – mais de 200 pedras decoradas encontradas em escavações representam um terço de todas as pedras decoradas na Europa Ocidental. A base circular da sepultura do Grande Morro encaixa 120 pedras decoradas massivas encabeçadas por um morro de relva com um formato de cogumelo. Rodeado de mais de uma dúzia de pequenos montes cobertos de relva, a estranha e irregular paisagem parece de alguma forma orgânica. Knowth rivaliza com Newgrange, é reconhecido pelo seu alinhamento com o solstício de inverno quando o nascer do sol ilumina a camara interna, mas as suas passagens interiores não estão abertas ao público. Knowth também não é tão concorrido. O acesso aos dois locais é apenas feito através de uma visita guiada através do Centro do Visitante de Brú na Bóinne.
Fotografia por Christopher Hill, Alamy
Construído no lado ingreme de uma rocha de dois picos a onze quilómetros da costa do Condado Kerry, o mosteiro em Skellig Michael ilustra os extremismos da devoção e da disciplina nos inícios do cristianismo. Monges ocuparam a ilha desde possivelmente o século VI até ao século XIII, construindo estreitos terraços de pedra a cerca de 150 metros acima do mar para as cabanas tipo colmeias, oratórios e jardins, com canais e cisternas para captar a água da chuva.
O extenso trabalho de cantaria incluía vários conjuntos de degraus quase verticais, e servia propósitos penitenciais e práticos. No Pico Sul, uma rota devote exigia que os monges escalassem a pedra em ordem para visitar um conjunto de locais de oração em saliências antes de alcançarem o seu destino – uma pedra alta com a inscrição de uma cruz, numa faixa de rocha a cerca de 210 metros acima do mar, alcançada apenas por uma caminhada desafiadora da morte em busca de absolvição.
Não é com surpresa que Skellig Michael seja um local Património da Humanidade da UNESCO. É também um destino para a observação de aves dada a uma grande comunidade de papagaios-do-mar. Até este dia não é fácil chegar a Skellig Michael já que os barcos só podem atracar quando os mares estão calmos. Barcos partem de Ballinskelligs Portmagee. Existem um centro de visitantes na Ilha de Valentia.
O extenso trabalho de cantaria incluía vários conjuntos de degraus quase verticais, e servia propósitos penitenciais e práticos. No Pico Sul, uma rota devote exigia que os monges escalassem a pedra em ordem para visitar um conjunto de locais de oração em saliências antes de alcançarem o seu destino – uma pedra alta com a inscrição de uma cruz, numa faixa de rocha a cerca de 210 metros acima do mar, alcançada apenas por uma caminhada desafiadora da morte em busca de absolvição.
Não é com surpresa que Skellig Michael seja um local Património da Humanidade da UNESCO. É também um destino para a observação de aves dada a uma grande comunidade de papagaios-do-mar. Até este dia não é fácil chegar a Skellig Michael já que os barcos só podem atracar quando os mares estão calmos. Barcos partem de Ballinskelligs Portmagee. Existem um centro de visitantes na Ilha de Valentia.
Fotografia por Karl-heinz Raach, Laif, Redux
Este notável museu de Dublin apresenta antigos tesouros e artefactos da Irlanda e com 9,000 anos de ocupação humana, existem objetos ricos e descobertas arqueológicas em exibição. O mais impressionante é a coleção pré-histórica de ouro, a maior e melhor exposição de ouro de origem nativa em todos os museus da Europa fora de Atenas. Estão incluídos os ornamentos de pescoço lúnula, discos e colares solares de folha de ouro, braçadeiras de ouro, brincos e presilhas datadas de 2200 a 500 A.C.. Depositados em pântanos durante a Idade do Bronze, foram cortadores de trufas que descobriram a maioria destes tesouros. As relíquias dos primeiros tempos do cristianismo são de importância mundial, incluindo o Cálice de Ardagh, a Cruz de Cong, o Báculo de Lismore e um sino que tem reputação de ter pertencido a St. Patrick. As descobertas em Wood Quay, Dublin, o centro urbano Viking mais intacto alguma vez escavado na Europa Ocidental, revelam a disposição da cidade e a vida do dia-a-dia do ano 1,000 e antes, para além das ligações comerciais amplamente difundidas. O museu possui uma larga coleção de armamento, um dos primeiros Livros de Salmos de Iluminuras encontrado recentemente num pântano, e corpos encontrados num pântano que eram provavelmente da Idade do Ferro e sacrifícios tribais anteriores a isso. A entrada no museu de arqueologia na Kildare Street é grátis.
Fotografia por NATIONAL MUSEUM OF IRELAND
É fácil perceber porque é que o Castelo de Dunluce, na Irlanda do Norte, foi uma fortaleza tão facilmente defendida - já que ele honra um penhasco rochoso que se projeta no mar alcançado por uma ponte (anteriormente uma ponte levadiça) sobre uma ravina. Datado do século 13, foi, durante algum tempo, a sede do Clã MacDonnell. Caminhe através da porta em arco, com a torre defensiva para o pátio interior atmosférico, onde poderá explorar as ruínas e apreciar as vistas ao longe das falésias de Antrim Coast. La Girona, parte da Armada Espanhola, destruída em 1588 nas proximidades, e alguns de seus cânones recuperados que supostamente foram instalados no castelo. O "Earl of Antrim" (MacDonnell), construiu uma residência luxuosa dentro dos seus muros, cujas cozinhas supostamente se desmoronaram no mar em 1639, levando a equipa com ele. Empobrecida depois da Batalha de Boyne, em 1690 - quando ele apoiou o lado perdedor - o Conde abandonou Dunluce e mudou-se para outra propriedade. O castelo é agora um ponto alto das 33 milhas do caminho a pé da Causeway Coast Way.
Fotografia por Hazel Thompson, The New York Times, Redux
Esta prisão fascinante de Dublin revela a coragem de partir o coração dos homens e mulheres que resistiram à regra Inglesa e ajudou a forjar uma nação independente. Inaugurada em 1796, Kilmainham Gaol desempenhou um papel em cada ato de rebelião, durante os seguintes 128 anos - muitos dos líderes Irlandeses da Guerra da Independência da Irlanda (1919-1921) foram presos aqui. A execução de 14 líderes do pelotão de fuzilamento da Revolta da Páscoa, em 1916, no pátio da prisão, foi um ponto de viragem, criando um protesto e apoio para o nacionalismo. A visita guiada colorida conta-nos as histórias de muitos prisioneiros, como Joseph Plunkett, que se casou com a sua namorada na capela da prisão pouco antes de enfrentar o pelotão de fuzilamento, e James Connolly, que não se conseguia levantar por estar ferido e foi amarrado a uma cadeira e executado. O edifício cinzento sombrio é uma das maiores prisões desocupadas da Europa e apresenta as condições difíceis tais como elas eram. Nos últimos anos, foi pano de fundo em filmes como Michael Collins (1996) e Em Nome do Pai (1993).
Fotografia por Martin Sasse, Laif, Redux
Derry na Irlanda do Norte (oficialmente Londonderry) é a cidade amuralhada mais bem preservada na ilha da Irlanda e é um dos melhores exemplos de uma cidade amuralhada na Europa. Concluída em 1618, as paredes trêm mais de 26 pés de altura e 35 centímetros de espessura em alguns pontos com torres e canhões. Uma visita guiada de uma milha ao topo paredes conta o início da história da cidade, bem como a violência que houve mais tarde, durante as "Troubles", que são amplamente consideradas como o ponto de partida de Derry no final da década de 1960. Poderá ver para dentro do Bogside, um bairro católico onde um mural proclama: "Está a entrar agora em Free Derry."
Para uma perspectiva mais aprofundada, um passeio a pé pelos murais ao longo de Rossville Street, uma rua conhecida como a Galeria Popular, com os artistas de Bogside que começaram a ser pintados como testemunhas dos eventos que aconteceram aqui, como a 1969 Batalha do Bogside e O Domingo Sangrento de 1972. Agora os murais também apresentam símbolos da paz e ativistas de direitos humanos do mundo. Não perca o Museu de Free Derry, que narra as lutas pelos direitos civis, ou o Tower Museum, que apresenta os dois lados da história. O Tower Museum também apresenta artefatos de um navio da Armada Espanhola que naufragou em 1588 ao largo da Costa Norte, e excelentes vistas da cidade a partir da plataforma de observação ao ar livre.
Fotografia por Chris Parker, Corbis
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