15 Lugares Únicos que Valem a Pena a Aventura
Cada uma destas caminhadas acaba com uma recompensa à altura: a chegada a alguns dos lugares mais arrebatadores do nosso planeta.
Publicado 8/03/2022, 12:54

PERU: MACHU PICCHU
A cerca de 2720 metros de altura, tenha uma perspetiva diferente do Machu Picchu, do topo da Huayna Picchu, o pico presente em todas aquelas imagens memoráveis deste local inca. Por dia, apenas 200 caminhantes podem fazer a viagem de ida e volta, que demora duas horas. Desça devagar as extremamente íngremes "escadas da morte", perto do topo.
Fotografia por Jim Richardson
JORDÃO: PETRA
Esculpida em penhascos de arenito há mais de dois milénios, a antiga cidade de Nabateia é um dos locais arqueológicos mais famosos do mundo. Suba cerca de 800 degraus até ao mosteiro maciço de Petra e deslumbre-se com a vista panorâmica sobre o deserto de Wadi Arabah.
Fotografia por Neil Farrin, Getty Images
INDONÉSIA: BOROBUDUR
Na ilha de Java, os peregrinos budistas maaiana escalam as várias plataformas sobrepostas de 29 metros de altura (o maior templo budista do mundo) como uma viagem simbólica para a iluminação. As vistas dos picos dos vulcões vizinhos são deslumbrantes, mas os quase 3000 baixos-relevos merecem ser vistos com atenção.
Fotografia por Sihasakprachum, Getty Images
GRÉCIA: ACRÓPOLE
A acrópole de Atenas, na qual se encontra o Partenon, construído no século V a.C., é o mais antigo complexo monumental grego completo ainda existente. Chegar ao topo demora entre 15 a 20 minutos. Se preferir uma subida menos acentuada, entre pelo lado a sudeste, perto da estação de metro da Acrópole.
Fotografia por Scott E. Barbour, Getty Images
CHINA: A GRANDE MURALHA
Construída ao longo de um período de 2000 anos, a mais importante muralha fronteiriça (composta de múltiplos segmentos) remete-nos diretamente para a China imperial. Siga as pegadas dos imperadores e veja as bem preservadas torres de vigias da era da dinastia Ming na secção Jinshanling, com cerca de 10 km, a duas horas e meia de distância do nordeste de Pequim. Comece as caminhadas em Zhuanduokou Pass. Estas podem durar entre uma hora e meia e três horas.
Fotografia por ViewStock/Getty Images
SRI LANKA: SIGIRIYA
Elevando-se 180 metros sobre a paisagem circundante no centro do Sri Lanka, o monólito de granito conhecido como Lion's Rock (o rochedo do leão, que são colossais patas de pedra a ladear a escada) está coberto por ruínas de um palácio real do século V. Não olhe para baixo quando estiver a subir as escadas (com cerca de 1200 degraus) que o levam até ao topo. Pode ficar com vertigens.
Fotografia por Nora De Angelli
CROÁCIA: PARQUE NACIONAL PLITVICE
Um éden cor de esmeralda, Plitvice, classificado como Património Mundial da UNESCO, tem 16 lagos superiores ligados por passadiços, riachos e cascatas. Caminhe através de um desfiladeiro e de uma caverna até à base da cascata mais alta do parque (78 metros) num passeio a pé que demora entre seis a oito horas, começando pela entrada norte.
Fotografia por tomch, Getty Images
KENTUCKY: PARQUE NACIONAL DE MAMMOTH CAVE
Sob as colinas centrais do Kentucky está, em forma de labirinto subterrâneo, o maior sistema de cavernas conhecido do mundo. Até agora, já foram explorados mais de 644 km. Numa excursão de duas horas, por entre domos e espeleotemas, poderá descer uma grande profundidade — cerca de 280 degraus a descer — até chegar a um enorme submundo de estalactites e estalagmites.
Fotografia por DAVID S. BOYER AND ARLAN R. WIKER, National Geographic Creative
FRANÇA: A ROTA DA LAVANDA DE PROVENÇA
Os campos de lavanda preenchem, com a sua cor e fragrância, um passeio de verão pela região de Luberon, em Provença. Várias rotas de caminhada (chamadas sentiers) estão espalhadas nesta área. Os nossos campos preferidos estão na Abadia de Sénanque, onde as fotogénicas filas de lavanda cultivadas pelo monges atraem multidões. Opte por ir bem cedo, ou mais tarde para evitar os autocarros de turismo.
Fotografia por Jim Nilsen
MADAGÁSCAR: AVENIDA DOS BAOBÁS
Cerca de duas dúzias de baobás gigantes, muitas delas com quase 30 metros de altura, estão alinhadas nesta estrada de terra perto da costa oeste da ilha de Madagáscar. Este cenário parece ter saído diretamente do filme Terra dos Perdidos — e, na verdade, estes delicados gigantes com 800 anos, espécie protegida desde 2007, são sobreviventes de uma floresta primitiva.
Fotografia por Matt Dutile
LASA, TIBETE: PALÁCIO DE POTALA
Alcandorado a uma altura superior a 3700 metros, a obra-prima da arquitetura tibetana e antiga residência do Dalai Lama é considerada mundialmente como o palácio antigo com maior altitude. Acostume-se, primeiro, ao ar rarefeito antes de tentar subir os mais de 400 degraus até ao topo.
Fotografia por Dicky Ng
JAIPUR, ÍNDIA: FORTE DE AMBER
O imponente complexo de palácios e templos do século XVI situa-se no alto da "colina das águias", no Rajastão. Uma extenuante subida de 10 minutos (há uma ambulância no topo) leva-nos até aos mosaicos em forma de joias do forte, aos elaborados pátios e salões, e proporciona uma vista panorâmica sobre a Cidade Rosa.
Fotografia por Christian Heeb, Getty Images
SIDNEY, AUSTRÁLIA: PONTE DA BAÍA DE SIDNEY
Liberte o homem-aranha que há em si numa escalada com 1332 degraus. Neste passeio, vai subir escadas e atravessar passagens na emblemática ponte de Sidney até chegar ao arco superior, a 135 metros acima do nível do mar. Se lhe faltar o tempo ou a coragem, faça apenas metade do percurso num passeio de 90 minutos.
Fotografia por Kim Petersen, Alamy Stock Photo
PISA, ITÁLIA: A TORRE INCLINADA
Compre bilhetes com data e hora marcados para escalar 251 degraus até o miradouro do campanário que desafia a gravidade na torre de Pisa. Concluída em 1399, a inclinação da torre tem sido cada vez menor desde o projeto de restauração, em 2001, que ajudou a estabilizar o edifício.
Fotografia por swisshippo, Getty Images
BERLIM, ALEMANHA: REICHSTAG
Da rampa em espiral dentro da cúpula de vidro do antigo edifício do parlamento da Alemanha — cerca de 300 degraus para cima e para baixo, que representam a ascensão das pessoas sobre seus representantes — podem observar-se os principais monumentos da cidade, como o Portão de Brandemburgo. A entrada é gratuita, mas é necessário reservar.
Fotografia por Michele Bernasconi
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