Estas Fotografias São a Prova do Quão Selvagem o Festival Burning Man Realmente É
O fotógrafo da National Geographic, Aaron Huey, foi até ao Burning Man e trouxe estas incríveis fotos.
Publicado 8/03/2022, 12:54
Um participante caminha sobre andas pelo deserto, deixando para trás estruturas artísticas altas.
Membros do Black Rock City Animal Control e dos Black Rock Scouts sobem a uma escultura impressionante, durante o festival Burning Man de 2016.
A maior instalação artística da edição de 2016 do festival Burning Man foi a Catacomb of Veils (a catacumba dos véus), que, por vezes, deixava de se conseguir ver por causa das tempestades de areia que aconteciam na Playa.
O deserto ganha vida com luzes estroboscópicas e bicicletas brilhantes, e é muito frequente várias festas de dança competirem para ver qual recebe mais atenção dos participantes.
Aproximadamente 70 000 pessoas, vindas de todos os cantos do mundo, reuniram-se para a 30.º edição do Burning Man, em 2016, no deserto de Black Rock.
O Hammock Hangout Camp é um ótimo lugar para fazer uma sesta, a qualquer hora do dia.
Não são só os adultos que participam neste festival. Alguns pais trazem os seus filhos que tem assim a possibilidade de explorar a arte.
O sol põe-se na instalação da cabeça de Medusa, e os visitantes que se encontram em torno da estátua, por trás da cortina de pó, parecem ironicamente ser feitos de pedra.
Um grupo de participantes, composto por pessoas vindas de todo o mundo, reúne-se enquanto toma uma bebida no lounge Altitude, que foi construído em andaimes e tem vista para a cidade improvisada.
Os participantes experimentam uma tradicional cerimónia japonesa do chá. Estão rodeados de bicicletas, um meio de transporte comum neste evento.
Além de bicicletas, os participantes conduzem "carros artísticos" como o que aqui vemos, para transportar grupos maiores.
Os meios de transporte são muito mais variados do que os que veríamos numa rua de uma qualquer cidade.
Após a queima dos véus, as pessoas reúnem-se à volta de algumas das peças de arte criadas para o Burning Man de 2016.
Um grupo de foliões mascarados de Taiwan toca bateria no Mazu Camp, ao pôr do sol.
Belle, uma bailarina de formação clássica de Nova Iorque, faz uma dança improvisada na Playa.
Circus Gitane, um acampamento de luxo, organiza uma festa que envolve girar uma roda cheia de desafios, na esperança de conseguir uma bebida grátis.
A queima da estátua do homem e do templo iluminam o céu da noite durante a edição de 2016 do Burning Man.
Após a queima, as pessoas dançam, rezam e desfrutam, espalhadas pelo recinto, dos últimos momentos do festival.