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Fotografia

Fotografias que Acompanharam os Refugiados Sírios

O fotógrafo Muhammed Muheisen documentou a bagagem mais preciosa dos refugiados sírios: retratos antes da guerra.

Fotografias Por Muhammed Muheisen
Published 7/06/2018, 18:06 WEST
Heven Daood segura uma fotografia do seu marido Reiad.
No seu refúgio, situado no campo de refugiados de Ritsona, na Grécia, Heven Daood segura uma fotografia do seu marido Reiad. “Esta fotografia acompanha-me nos últimos dez anos. É uma imagem que me é muito querida. O meu marido costumava viajar muito em trabalho e, por isso, guardei-a sempre perto do coração”, diz.
Fotografia de Muhammed Muheisen, AP
Num abrigo situado no campo de refugiados de Ritsona, na Grécia, Amineh Hamad mostra uma fotografia sua e do marido Ali Abdulqader. "Foi a última vez que visitámos as ruínas romanas de Busra al-Sham”, recorda. “Lembro-me de que era uma sexta-feira soalheira, no verão de 2010. Tínhamos feito um churrasco e depois demos um passeio. Rimo-nos muito. Temos saudades desses dias.”
Fotografia de Muhammed Muheisen, AP
Dilgash Hassan, que vive no campo de refugiados de Frakapor, na Grécia, segura a fotografia tipo passe do seu pai Khalil, quando era ainda um jovem adulto. “Esta fotografia acompanha-me nos últimos dez anos”, afirma. “Para mim, esta imagem é sagrada. O meu pai é um exemplo de vida”.
Fotografia de Muhammed Muheisen, AP
Os filhos de Sahar Dargzini estão dispersos pela Noruega, Turquia e Suécia. Ela vive numa tenda em Kalochori, um campo de refugiados situado na Grécia. Uma das suas filhas foi mãe recentemente, e Dargzini espera poder juntar-se à filha na Noruega. “Eu gosto de ter sempre comigo as fotografias dos meus quatro filhos”, diz.
Fotografia de Muhammed Muheisen, AP
Fidan Kiru segura uma fotografia sua, do seu marido e dos três filhos tirada em 2004. O marido está, atualmente, na Alemanha, e ela está retida em Kalochori. "Esta é a única fotografia que temos da nossa família”, diz.
Fotografia de Muhammed Muheisen, AP
No interior da sua tenda em Kalochori, Kulnawaz Youssef, de 13 anos, mostra uma fotografia tipo passe da sua mãe. “Fugimos de casa sem nada”, diz Kulnawaz. “Ter a fotografia da minha mãe comigo faz-me sentir segura.”
Fotografia de Muhammed Muheisen, AP
Habeeba Waqas segura uma fotografia do marido Mohammed e do sogro Suliman. É a única fotografia que trouxe consigo de Aleppo, e sublinha que o marido “era muito novo e estava bonito na fotografia”.
Fotografia de Muhammed Muheisen, AP
"Trago esta fotografia sempre comigo”, afirma Rustum Abdulrahman sobre o retrato da sua mulher Zuzan. “Reduzi a fotografia ao mínimo para que não se estragasse e eu nunca a perdesse.”
Fotografia de Muhammed Muheisen, AP
Suad Abdulmajeed está na Grécia e o filho Ayaz e o marido estão na Alemanha. Resta-lhe apenas a fotografia da família. “Fugimos de Bashar al-Assad e do Estado Islâmico, sem nada na bagagem, apenas o medo”, diz. “Só queríamos estar a salvo.”
Fotografia de Muhammed Muheisen, AP
Ibraheem Ghareeb mostra uma fotografia das suas filhas, Mariam e Laylashows, quando ainda eram crianças. Atualmente, Mariam vive na Alemanha e Layla morreu em 2004, na Síria. "Esta é a única memória física que me resta da minha falecida filha e nunca a perco de vista”, diz Ibraheem.
Fotografia de Muhammed Muheisen, AP
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