
A máscara funerária de Tutancámon, que pesa cerca de 10 kg, é possivelmente o artefacto mais impressionante encontrado dentro do túmulo do faraó. Apesar do túmulo ter sido aberto em 1923 foram precisos mais dois anos até a máscara ter sido descoberta dentro do sarcófago.
Fotografia por Kenneth Garrett, National Geographic Creative
Este ornamento da civilização mochica foi descoberto numa sepultura perto de Sipan, em Chiclayo, no Peru.
Fotografia por Bill Ballenberg, National Geographic Creative
Ornamento dourado da mantilha de Tillya Tepe.
Fotografia por Richard Barnes, National Geographic Creative
A descoberta, em 1922, feita por Howard Cárter do túmulo do Faraó egípcio Tutancámon encontra-se entre as mais importantes da história da arqueologia. Entre os magníficos artefactos encontrados está este pendente antigo, com 330 mil anos, de um falcão que representava o Deus Rá, feito em ouro, cornalina, calcedónia e pasta de vidro colorida.
Fotografia por Kenneth Garrett, National Geographic Creative
Desaparecida durante mais de uma década por causa do conflito no Afeganistão, esta fivela dourada, cravada de turquesas e com a representação de um riquexó coberto chinês, tem cerca de dois mil anos e faz parte do tesouro encontrado em 1978, na “montanha de ouro” de Tillya Tepe, no norte do Afeganistão.
Fotografia por Viktor Sarianidi, National Geographic Creative
Familiar mas exótico, esta estatueta dourada da deusa grega do amor enverga uma marca indiana na testa. É parte da afamada “Montanha de Ouro”, uma coleção de milhares de artefactos, com cerca de 2000 anos, descoberta em escavações feitas a túmulos de nómadas, no Afeganistão em 1978. Pensava-se que tinha sido roubada mas uma grande parte da totalidade foi re-descoberta num cofre de um banco de Cabul, em 2003.
Fotografia por Viktor Sarianidi, National Geographic Creative
Os criadores pré-colombianos da Jangada de Muisca esculpiram esta jangada e os seus passageiros em ouro, algures entre 600 e 1600 d.C. É um dos mais importantes artefactos arqueológico alguma vez descobertos, e retrata as origens do mito de El Dorado. Foi encontrada com vários outros artefactos de ouro numa caverna a sul de Bogotá, em 1856.
Fotografia por Alex Treadway, National Geographic Creative
Este pássaro dourado, desenhado para ser colocado na extremidade de um pau ou de um bastão, pertence provavelmente à cultura Sinu, que floresceu há mais de mil anos, onde hoje em dia fica situada a Colômbia. Os objetos em ouro como estes derem origem à lenda de El Dorado que contribuiu para a conquista espanhola e para a colonização de muito do Norte e do Sul do continente americano.
Fotografia por O. Louis Mazzatenta, National Geographic Creative
Este antigo diadema em ouro Cita pode ter adornado a cabeça de uma nómada abastada há dois mil anos, onde hoje fica situada a Rússia. Os Citas enterravam a sua elite em túmulos elaborados e repletos de ouro, túmulos esses que foram escavados cientificamente pela primeira vez sob ordens dos imperadores russos de 1800.
Fotografia por Sisse Brimberg, National Geographic Creative
Ainda envolto em pedaços de tecido protetor, este pendente em ouro pode ter contido outrora uma relíquia sagrada. Faz parte do Tesouro de Dumfriesshire, um impressionante tesouro Viking que foi enterrado na Escócia por volta do século X d.C e foi descoberto no mesmo sítio em 2014.
Fotografia por Robert Clark- National Geographic
Este objeto em ouro é provavelmente representativo da cultura pré-colombiana calima, uma região arqueológica na costa colombiana do Pacífico. As obras em metal trabalhadas pela cultura calima distinguem-se pela sua dimensão. As argolas do nariz, as couraças, as pulseiras e os diademas eram feitos com ouro de elevada qualidade, finamente polido, e debruados por relevos de representações geométricas ou zoomórficas.
Fotografia por O. Louis Mazzatenta, National Geographic Creative
Foi encontrada uma variedade de objetos de ouro no túmulo, com 1500 anos, de um guerreiro-pastor Moche, conhecido como Senhor de Sipán. Entre eles encontra-se uma faca utilizada nos sacrifícios e um escudo adornado com o Deus decapitador. Os arqueólogos ganharam a corrida contra os ladrões de túmulos e conseguiram recuperar a descoberta feita no Peru em 1987.
Fotografia por Martha Cooper, National Geographic Creative