O Fundo do Mar Pode Estar Destinado a Transformar-se em Diamantes
Ao imitar a forma como o planeta cozinha as gemas reluzentes, os cientistas podem ter descoberto qual é o ingrediente-chave para a sua formação.
Publicado 14/06/2019, 17:28
Um diamante de nove quilates a brilhar sob a luz. Apesar destes diamantes grandes e claros serem altamente valorizados, o nosso planeta tem uma abundância surpreendente destas pedras preciosas.
Estes diamantes são tão pequenos que cabem facilmente na textura de um morango.
Este aglomerado de diamantes em bruto vem do Botsuana, os diamantes variam de tamanho – desde um quarto de quilate até 10 quilates.
Nesta imagem de microscópio eletrónico de varrimento vemos um cristal de diamante no topo de um rebite. A sua coloração azul é um artefacto gerado pela forma como a imagem foi captada e não pela cor natural desta gema em particular. Mas alguns diamantes, como o Diamante Hope, conseguem assumir tons diferentes devido a pequenas impurezas químicas.
As cores destes diamantes sintéticos foram criadas através de irradiação. Na natureza também existem diamantes coloridos, como o chamado diamante amarelo canário, encontrado em lugares como o Brasil, a Austrália e partes de África.
Classificadores perscrutam pilhas de diamantes brutos para dividir as minúsculas gemas por classes.
Um comprador arménio de diamantes em Berbérati, na República Centro-Africana, mostra uma pedra em bruto.
Neste alinhamento de diamantes, só um é verdadeiro. O quarto anel a contar da esquerda foi cortado de um diamante natural; os restantes são sintéticos.
Este ornamento em ouro tem diamantes encrustados. Embora os diamantes sejam valorizados pela sua beleza, também guardam muitos segredos sobre os processos que ocorrem no nosso planeta.
Especialistas em cortes de joias posam com o maior diamante oval sem falhas da história, que atinge uns impressionantes 102.23 quilates.
Esta fotografia de um diamante gravado apareceu num artigo de 2002 da National Geographic sobre a complicada realidade do comércio de diamantes. As gravações são frequentemente utilizadas para identificar a origem de um diamante e garantir que este está "livre de conflito" ou "livre de sangue".