
Um grupo de orcas a caçar ao largo da costa norueguesa. As orcas são predadores especializados: têm estratégias bem definidas para caçar presas específicas, como o arenque, o que significa que não lidam bem com as alterações ambientais.
As orcas trabalham em conjunto para fazer uma “caça carrossel”. Nesta imagem, uma orca incita arenques a fugirem em direção à superfície. Depois, as outras orcas agrupam os arenques, dando aos outros membros do grupo a possibilidade de se alimentarem.
Pinguins-de-penacho-amarelo do sul nadam em direção à costa nas Ilhas Malvinas. Os pinguins usam as barbatanas como se fossem asas para mergulhar de forma rápida e profundamente à procura de presas, como peixe e krill.
Pinguins-de-penacho-amarelo escalam um penhasco íngreme nas Malvinas. A pesca em excesso, a poluição e outras ameaças reduziram dramaticamente a população destas aves gregárias.
Uma colónia enorme de lobos-marinhos-do-cabo numa praia perto de Cape Fria, na Namíbia. Estes animais são caçados em massa na Namíbia pelo seu óleo e pelo.
Investigadores tentam colocar identificadores de rastreio por satélite em baleias-azuis na costa da Califórnia. As baleias-azuis, os maiores animais na Terra, foram caçadas quase até à extinção no início do século XX. A recuperação destas populações foi apenas parcial.
Tainhas-olhalvo a nadar num lago no Parque Estadual de Fanning Springs, na Flórida. As tainhas são uma fonte de alimento comum para muitas espécies maiores e conseguem prosperar tanto em água salgada como em água doce e vivem no mundo inteiro.
Um peixe-leão a nadar sobre um recife no Mar Vermelho. O peixe-leão é venenoso e é considerado uma espécie invasora em algumas partes do mundo, sobretudo nas Caraíbas, onde prospera e substitui outras espécies, como a garoupa, que são pescadas em excesso.
As lulas costeiras opalescentes depositam mais de 50 mil ovos de uma vez e vivem entre seis a nove meses. A rápida taxa de reprodução das lulas significa que estão potencialmente posicionadas para evoluir com rapidez suficiente para lidar com perigos como os resíduos plásticos e o aquecimento das águas.
Os peixes Lophiiformes vivem no fundo do oceano, onde não há luz. As fêmeas, como a que vemos nesta imagem, “hospedam” os machos nos seus corpos. Os machos prendem-se com os dentes às fêmeas e são parasitas permanentes.
Medusas-da lua fotografadas ao largo da costa do Alasca. Estas criaturas não têm um sistema respiratório e respiram através da difusão de oxigénio feita pelas membranas translúcidas que cobrem os seus corpos.
Um grande tubarão-branco a nadar junto à Ilha das Focas, na África do Sul. Os tubarões-brancos são predadores de vida longa e evoluem muito lentamente, sendo particularmente suscetíveis à deterioração das condições dos oceanos devido às alterações climáticas.
Um grande tubarão-branco apanha uma foca de engodo que foi lançada por investigadores. Estes predadores são frequentemente caçados pelas suas barbatanas e carne, e também são apanhados acidentalmente sob a forma de captura colateral em redes de pesca.
Milhares de tartarugas-oliva marinhas emergem do mar uma vez por mês para a postura dos ovos na praia de Ostional, na Costa Rica. As crias e os ovos são frequentemente caçados por cães, cegonhas e abutres – e por humanos.
Turistas visitam a praia de Ostional enquanto as tartarugas emergem para a postura dos ovos. Os habitantes desta comunidade costeira podem desenterrar legalmente os ovos para vender. A administração da praia diz que os lucros ficam na comunidade e que são recolhidos menos de 1% dos ovos depositados todos os anos.
As tartarugas-oliva emergem todas ao mesmo tempo, todos os meses, geralmente uma semana antes da lua nova, para pôr os ovos. As tartarugas cavam um buraco em forma de cone na areia, com cerca de 45 centímetros de profundidade, e depositam os seus ovos lá dentro.