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Página do Fotógrafo
Aaron Vincent Elkaim
2014. Em casa, na Reserva Extrativista de Riozinho do Anfrísio, Veia equilibra o seu filho numa só mão.
2014. Exemplares de mutum-de-penacho são avistados em Rio Novo, um posto avançado da Reserva Extrativista do Rio Iriri. Os extrativistas são uma comunidade ribeirinha descendente dos seringueiros e têm vivido e explorado os produtos naturais das florestas desde há várias gerações.
2014. Um membro da tribo Munduruku carrega duas pedras numa língua de areia do rio Tapajós como forma de protesto. Os membros da tribo usaram as pedras para escrever na areia ‘Tapajós Livre’, numa ação conjunta com a Greenpeace.
Um macaco-aranha é caçado pelos habitantes Munduruku da aldeia Sawre Muybu, junto ao rio Tapajos. Apesar de viverem em paz com os colonos desde o século XIX, ainda têm modos de subsistência tradicionais, isto é, vivem do que o rio e a terra lhes dão.
2016. Uma rapariga num bar em Altamira. Altamira, situada numa margem do rio Xingu, no coração da Amazónia, tem passado por uma série de picos de crescimento económico, estando o mais recente relacionado com a construção da barragem de Belo Monte.
2014. Uma menina da aldeia Xikrin de Pot Crô posa para uma fotografia numa margem do rio Bacajá. O nome do rio significa “a água que corre nos rios é como o sangue que nos corre nas veias”.
2014. Guerreiros Munduruku penduram um sinal a pedir a estranhos que respeitem o seu território junto ao rio Tapajós. Depois de vários anos de luta, os Munduruku conseguiram convencer o governo a reconhecer oficialmente o seu território.
2016. Advogados do Ministério Público Federal fazem uma paragem para espreitar a principal barragem do complexo de barragens de Belo Monte a atravessar o rio Xingu, a barragem Pimental.
2016. Uma menina Munduruku e o seu macaco amestrado na aldeia de Sawre Muybu. As pinturas tradicionais no seu rosto e braços foram feitas por ocasião de uma cerimónia de protesto contra a construção da barragem hidroelétrica que ocorrera no dia anterior.
2016. Uma rapariga Munduruku segura o irmão bebé numa cama de rede na aldeia da Praia do Mangue, perto da cidade de Itaituba.