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Página do Fotógrafo
Brent Stapelkamp
A quantidade de leões que vagueia por África caiu de 200 mil para 30 mil ao longo do século passado . A morte de Cecil desencadeou um sentimento de revolta, e quase meio milhão de pessoas assinaram uma petição para que o Zimbabué deixasse de emitir licenças de caça.
Cecil, de 13 anos, era muito estimado no Zimbabué. Palmer afirmou numa declaração que acreditava que a caça era legal, chamando a atenção sobre a legalidade duvidosa da caça grossa.
Palmer acertou em Cecil com um arco e flecha logo após o leão ter saído do parque, mas apenas feriu-o. Palmer e Bronkhorst seguiram Cecil durante horas antes de dispararem com uma arma na sua direção e matarem o leão. Palmer pagou cerca de 55 mil dólares por esta caça.
Cecil viveu no Parque Nacional de Hwange, no Zimbabué. O dentista norte-americano Walter Palmer e o caçador profissional Theo Bronkhorst alegadamente atraíram Cecil para fora do parque ao amarrarem um animal morto no seu veículo.
Cecil desfruta um momento carinhoso com uma leoa. O famoso leão era conhecido por não ter medo de humanos.
Cecil (deitado) e Jericho (em pé) partilharam duas alcateias de seis leoas e um número estimado de 24 jovens crias.
Cecil estava a ser estudado por cientistas da Universidade de Oxford e usava uma coleira com GPS quando foi morto. O leão deixou as suas crias para trás, que podem encontrar o perigo devido aos machos rivais que habitam no parque.