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Página do Fotógrafo
Carlton Ward JR.
Em Corkscrew Swamp, a veterinária Lara Cusack e o biólogo Mark Lotz recolhem amostras de sangue de uma cria de pantera-da-flórida que exibia sinais de FLM nas imagens captadas pelas câmaras fotográficas. A cria passou por um exame veterinário completo e foi novamente libertada na natureza.
Esta pantera-da-flórida fêmea foi equipada com uma coleira de rastreio no sudoeste da Flórida. Mais tarde, foi observada pelas câmaras com duas crias, mas mostrava sinais graves de FLM. Todos os felinos foram capturados e removidos da natureza devido a preocupações com a sua sobrevivência. As crias sobreviveram e agora vivem num habitat permanente na White Oak Conservation. A mãe, que sofria de danos irreparáveis associados à FLM, foi eutanasiada e o seu cérebro e tecido espinal foram estudados para determinar as causas do distúrbio.
Depois de realizar uma ressonância magnética no Hospital Veterinário da Universidade da Flórida, a técnica Des Muir transporta uma cria de pantera-da-flórida adormecida para a reunir com o irmão. As ressonâncias magnéticas focaram-se na medula espinal e cérebro das panteras, onde os sinais neurológicos de FLM podem ser mais evidentes.
Uma cria macho de pantera-da-flórida com dificuldades para se levantar depois de perder o controlo das patas traseiras – um sinal de FLM.
Uma cria de pantera-da-flórida nascida de uma mãe com leucomielopatia felina (FLM), um distúrbio neurológico recém-descoberto, é examinada no Zoo de Tampa pela veterinária Lauren Smith. Esta cria e o seu irmão foram considerados saudáveis, mas a mãe não recuperou da doença.
Um Sturnella empoleirado em erva-doce, na Florida. As aves das pradarias foram particularmente afetadas pela exposição aos pesticidas e à perda de habitat.