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Página do Fotógrafo
Charlie Hamilton James
Dominique Gonçalves trabalha no Parque Nacional da Gorongosa, onde lidera o Elephant Ecology Project.
RIO YURUA Um artigo da edição de outubro de 2018 documentou algumas das últimas tribos isoladas que habitam a Amazónia. O rio Juruá, aqui fotografado, corre ao longo da fronteira Peru-Brasil, e é vítima de exploração madeireira ilegal.
Um artigo da edição de outubro de 2018 documentou algumas das últimas tribos isoladas que habitam a Amazónia. O rio Juruá, aqui fotografado, corre ao longo da fronteira Peru-Brasil, e é vítima de exploração madeireira ilegal.
Nesta imagem vemos tetrazes-cauda-de-faisão no Wyoming. Este ano, um tribunal anulou uma decisão da administração de Donald Trump que afetava o habitat dos tetrazes.
Os guias da Reserva Nacional Masai Mara, no Quénia, apelidaram estas chitas de “Cinco Magníficos”. Estas chitas macho caçam juntos há mais de quatro anos. Os machos normalmente são competitivos, mas a espécie é social e altamente adaptativa. Estes animais permanecem juntos enquanto a aliança for benéfica. (Do artigo “A necessidade urgente de proteger a intrincada teia de vida do Serengeti”, novembro de 2021.)
Todos os anos em fevereiro, antes de começarem uma jornada exaustiva para norte, os gnus – juntamente com muitas zebras que viajam com eles – reúnem-se para pastar e parir nas planícies junto à fronteira sul do Parque Nacional do Serengeti, na Tanzânia. Todos os anos nascem aqui meio milhão de jovens gnus, uma média de 24.000 por dia. As crias conseguem andar poucos minutos após o nascimento. Cerca de 1.3 milhões de gnus seguem anualmente as chuvas sazonais num ciclo que é oposto ao sentido dos ponteiros do relógio, desde a Tanzânia até ao Quénia e de volta – naquela que é a maior migração terrestre do planeta. (Do artigo “Os gnus são os reis improváveis do Serengeti”, novembro de 2021.)
Um incêndio devasta a floresta tropical do Brasil perto do Maranhão.
Uma câmara remota capta um veado-mula a caminhar numa zona de caça perto do rio Buffalo Fork, nos arredores de Grand Teton.
Castor atarefado Depois de quase erradicados por caçadores por volta de 1800, os castores estão a regressar ao oeste, como neste rio no Parque Nacional de Grand Teton. Para evitar predadores, os grandes roedores conseguem ficar submersos até 15 minutos.
Depois de quase erradicados por caçadores por volta de 1800, os castores estão a regressar ao oeste, como neste rio no Parque Nacional de Grand Teton. Para evitar predadores, os grandes roedores conseguem ficar submersos até 15 minutos.