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Página do Fotógrafo
Laurent Ballesta
Com a ajuda de equipamento de mergulho, incluindo um sino de mergulho e um habitat pressurizado, o fotógrafo Laurent Ballesta e a sua equipa conseguiram passar 28 dias a mergulhar no Mar Mediterrâneo.
Esta imagem rara e impressionante de garoupas a acasalar, captada pelo francês Laurent Ballesta, venceu a categoria de Fotografia Subaquática e o prémio de maior prestígio da competição: Wildlife Photographer of the Year. Laurent Ballesta perscrutava as profundezas do oceano no Atol de Fakarava, na Polinésia Francesa, quando duas garoupas saíram da sua nuvem leitosa de óvulos e esperma. Laurent e a sua equipa visitaram esta lagoa durante sete anos, mergulhando dia e noite para captar a desova anual destas criaturas.
Tubarões-cinzentos, comuns na região do Indo-Pacífico, alimentam-se de peixes Naso brevirostris.
Um celacanto na baía de Sodwana, na África do Sul. Durante muito tempo considerados extintos, estes animais foram redescobertos em 1938.
Esquerda: Um pinguim-imperador acompanha os fotógrafos em cima do gelo. O acampamento do dia estava num desses blocos. Direita: Um fotógrafo documenta a vida marinha sob a Antártida. Os mergulhadores carregavam cerca de 90 quilos de equipamento durante seus trabalhos sob o gelo.
De noite, os tubarões-cinzentos-dos-recifes caçam em grupo, no canal sul do atol Fakarava, no Arquipélago Tuamotu da Polinésia Francesa. A equipa do fotógrafo Laurent Ballesta, mergulhando sem gaiolas de segurança ou armas, contabilizou 700 tubarões.
Numa noite quase sem lua, em Fakarava, na Polinésia Francesa, membros da equipa do fotógrafo Laurent Ballesta, nadando contra a corrente, seguram os holofotes poderosos de que este necessita para fotografar os tubarões que caçam garoupas escondidas no recife.
À noite, os tubarões-cinzentos-dos-recifes caçam em grupo no canal meridional do atol de Fakarava no Arquipélago de Tuamotu. A equipa de Laurent Ballesta, que mergulhou sem jaulas nem armas, contou 700 tubarões.
Com cerca de 35 centímetros de diâmetro, esta medusa-de-chapéu bioluminescente flutua a, praticamente, 40 metros de profundidade, cintilando e deixando atrás de si um rasto de uma dúzia de tentáculos urticantes. Estas criaturas em forma de sino, que se alimentam de plâncton, evitam a luz direta, que as pode matar. Periphylla periphylla
As aranhas-do-mar são um outro exemplo do misterioso “gigantismo polar”: são minúsculas em outros locais, mas esta espécie antártica tem patas com 18 centímetros de comprimento. Colossendeis megalonyx