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Página do Fotógrafo
Stéphanie Sinclair
No Afeganistão, uma menina de 11 anos está sentada ao lado do seu noivo, que alegadamente tem cerca de 40 anos, na sua cerimónia de noivado em 2005. Após décadas de progressos feitos para as mulheres e raparigas, os talibã retomaram o controlo do Afeganistão em agosto de 2021 – dando origem a algo que a fotógrafa Stephanie Sinclair descreve como “um dos retrocessos mais dramáticos dos direitos das mulheres e raparigas na história recente”. Têm surgido relatórios que detalham crimes de guerra e violência contra as mulheres, incluindo raptos, espancamentos e casamentos forçados de raparigas novas com militantes talibã. “O meu coração está despedaçado”, disse Jamila, uma jornalista afegã, a Stephanie Sinclair. “Fomos vítimas de guerra durante séculos – enquanto crianças, adolescentes e mães. Sempre como mulheres. Não queremos ser escravas que são espancadas e abusadas. Não queremos que estes vinte anos de progresso simplesmente desapareçam.”
A BALOIÇAR NAS ALTURAS As crianças brincam num baloiço caseiro numa herdade com milhares de quilómetros quadrados em Pony Springs, Nevada. Na herdade habitam membros da Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, uma seita poligâmica que foi objeto de um artigo na edição de fevereiro de 2010.
As crianças brincam num baloiço caseiro numa herdade com milhares de quilómetros quadrados em Pony Springs, Nevada. Na herdade habitam membros da Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, uma seita poligâmica que foi objeto de um artigo na edição de fevereiro de 2010.
ENTRE AULAS Em Forbesganj, Índia, as raparigas fazem uma pausa entre as aulas na escola para raparigas Kasturba Gandhi. As raparigas são consideradas vulneráveis e a escola é gerida por uma instituição de caridade cuja missão é acabar com o tráfico sexual.
Em Forbesganj, Índia, as raparigas fazem uma pausa entre as aulas na escola para raparigas Kasturba Gandhi. As raparigas são consideradas vulneráveis e a escola é gerida por uma instituição de caridade cuja missão é acabar com o tráfico sexual.
HAJJAH, IÉMEN – Os homens que acompanham estas raparigas iemenitas não são os seus pais. Para o seu projeto aclamado internacionalmente – Too Young to Wed, ou Demasiado Nova Para Casar – a fotógrafa americana Stephanie Sinclair passou vários anos a estudar as sociedades de todo o mundo onde se invoca a “honra” familiar ou a tradição cultural para forçar raparigas menores de idade a casar. Esta imagem das jovens iemenitas Ghada e Tahani, e dos seus maridos, que ilustrou um artigo da National Geographic em junho de 2011, foi destacada nas campanhas anti-casamento das Nações Unidas. A ONU e os Estados Unidos definem agora que a proteção contra o casamento precoce coagido é um dos direitos humanos básicos.
Vestidas com os seus modestos trajes tradicionais, as mulheres da Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias gostam de brincar na água, perto de Hildale, nos EUA.
“Este é um retrato que fiz da trapezista Kristin Finley, que abandonou a sua carreira empresarial e enveredou corajosamente pelo caminho, pouco convencional, de se tonar numa artista circense. Ela já trabalhou com circos de todo o país, incluindo o extinto Ringling Bros. Circus. Falámos depois do circo ter fechado e ela, com a sua personalidade genuína, disse-me: ‘A vida continua. Ou ficas a chorar com pena de ti própria, ou pegas na trouxa e segues em frente.’”
O circo Ringling Bros. and Barnum & Bailey Circus deu o seu último espetáculo em maio de 2017, apesar de os seus elefantes se terem reformado mais cedo.