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Página do Fotógrafo
Vasco Coelho
Através do seu equilíbrio, esta ave consegue aterrar em quase todos os ramos, mas antes de conseguir manter o equilíbrio abre e fecha as asas o mais rápido que conseguir para ficar estável e poder observar o alimento desta árvore.
Com a hora do lanche quase a acabar, este macho aproveita cada pedaço da sua baga antes de voar em direção à árvore onde habita.
Durante o inverno, estas aves continuam em busca de alimentos doces, neste caso este periquito-de-colar “rasgou” esta laranja e alimenta-se tão rápido que fica com o bico cheio de pedaços.
Iluminada pelos primeiros raios de sol da manhã, esta ave prepara-se para aterrar no local onde se irá alimentar. Para aterrar, estas aves abrem as asas e as penas da cauda revelando toda a sua cor exótica.
Durante as primeiras horas do dia, o bando de periquitos-de-colar chega ao seu “restaurante” com um buffet suculento de bagos de romã à sua espera. Antes de começarem a alimentar-se, a maior parte das aves do bando pousa nos ramos exteriores da árvore, depois de visualizarem o alimento voam na sua direção.
As aves mais curiosas deslocam-se para o exterior das árvores para se alimentarem, mas também para conseguirem observar melhor se há perigo por perto. Desta forma, estas aves têm o papel mais importante do grupo, são estas aves que avisam se há perigo por perto.
Este periquito-de-colar aproveita as primeiras horas da manhã para se alimentar deste bago de romã sumarento. Estas aves abrem as romãs ainda verdes para comerem os bagos que estão no interior, na maior parte dos casos voltam ao mesmo fruto até o finalizarem por completo, passando depois para outro até a árvore ficar sem frutos. Este processo demora aproximadamente entre dois a três meses.
Em bandos com dezenas de indivíduos, os machos guiam o grupo até aos locais onde vão pousar. A sua passagem é bastante notável, devido aos seus chamamentos estridentes que transformam por breves instantes a cidade de Lisboa numa floresta urbana.
Com a chegada do Verão, chegam também as andorinhas-das-chaminés (Hirundo rustica) e após algumas semanas podemos observar já algumas andorinhas juvenis a aprender a voar com os seus progenitores.
Após um longo jogo de escondidas, este pica-pau-malhado-grande (Dendrocopos major) revela-se por breves segundos, mas depois volta a esconder-se por trás deste tronco em busca de mais insetos na casca da árvore.