
Tod dá dicas a Niki, enquanto esta desmancha o seu primeiro urso negro. Uma das maiores fontes de alimento provém dos caçadores locais, que dão alguns dos frutos da sua caça, durante a época da mesma, em troca de acesso pela propriedade da Wild Roots até à floresta nacional adjacente. Quando chega um animal recentemente morto, tudo para e começa o processo de dois dias de processamento de todas as partes do animal. Outubro de 2015
Fotografia por Mike Belleme
Tod construiu esta casa para si e para a sua namorada, Talia. A técnica “Wattle and Doub” utiliza pequenos rebentos vivos, entrelaçados entre troncos verticais de maior dimensão para criar a estrutura. Uma mistura de argila vermelha, areia, água e palha é depois aplicada sobre os rebentos para construir as paredes, sendo acrescentado um telhado construído com casca de liriodendro. A construção desta casa foi abandonada pouco tempo depois porque o local era muito húmido. Outubro de 2011
Fotografia por Mike Belleme
Natalie e Greyson brincam no meio das folhas. Outubro de 2010
Fotografia por Mike Belleme
Os patos são uma aquisição bastante recente na Wild Roots, sendo os primeiros animais a serem aqui mantidos. A propriedade não é ideal para nenhum tipo de agricultura, por isso o cultivo é limitado e os alimentos chegam, sobretudo, de caixotes do lixo, atropelamentos de animais, donativos de caça por parte de caçadores e alguma colheita de alimentos selvagens. Outubro de 2015
Fotografia por Mike Belleme
Lindsey, no meio, e outros membros da comunidade Wild Roots preparam o jantar sobre uma fogueira. Os fogos para o pequeno-almoço e o jantar são feitos com recurso à fricção. O regime alimentar foi descrito pelos membros da comunidade como "oportunista", o que significa que comem quase tudo o que conseguirem encontrar gratuitamente. Outubro de 2015
Fotografia por Mike Belleme
Tod desmancha a cabeça de um veado para retirar a língua, a partir do lixo de um talhante em Marion, Carolina do Norte. A Wild Roots tem um acordo com o talho, que os avisa quando os caixotes do lixo estão cheios. As peles de animais são colhidas com línguas, cérebro, globos oculares e ossos, para cozinhar estufados e caldos. Dezembro de 2011
Fotografia por Mike Belleme
Niko, 18 anos, posa para um retrato ao lado de uma das estruturas da comunidade denominada cabana de casca de árvore na Wild Roots. Niko passou o verão de 2013 na Wild Roots e, na altura, era a pessoa mais nova a alguma vez ter vivido na comunidade.
Fotografia por Mike Belleme
Tod seca ervas e bolotas no telhado da principal oficina na Wild Roots. A principal fonte de alimento na Wild Roots provém das saídas semanais a contentores de lixo nas localidades vizinhas. No entanto, consomem também alimentos selvagens, produtos da horta e ovos dos seus patos como forma de suplemento. Outubro de 2015
Fotografia por Mike Belleme
Membros da Wild Roots, uma comunidade primitiva intencional na floresta, seguem numa carrinha alimentada a óleo vegetal de volta à Wild Roots após um dia inteiro na colheita de maçãs para a produção de cidra. A pequena comunidade tem cerca de 15 anos de existência, sendo o seu membro mais antigo residente na mesma há dez anos e existindo um grupo de pessoas em constante mudança que passa e fica durante longos períodos de tempo. A prensagem de cidra é uma tradição anual de outono na comunidade. Outubro de 2015
Fotografia por Mike Belleme
Jonathan ajuda a desmanchar um urso negro. Uma das maiores fontes de alimento provém dos caçadores locais, que dão alguns dos frutos da sua caça, durante a época da mesma, em troca de acesso pela propriedade da Wild Roots até à floresta nacional adjacente. Quando chega um animal recentemente morto, tudo para e começa o processo de dois dias de processamento de todas as partes do animal. Outubro de 2015
Fotografia por Mike Belleme
Tod e Talia preparam o jantar no fogão a lenha na Rat Shack. Mesmo com neve no chão lá fora, precisam de abrir frequentemente as portas da cabana para evitar que os espaços confinados fiquem demasiado quentes durante os cozinhados. Janeiro de 2013
Fotografia por Mike Belleme
A Rat Shack é fotografada numa noite de inverno. A população na Wild Roots diminui para cerca de duas ou três pessoas durante o inverno para conservar recursos como a madeira. Janeiro de 2013
Fotografia por Mike Belleme
Um trilho serpenteia-se pela propriedade de 12 hectares de Wild Roots. Após o jantar, as pessoas deixam o calor da fogueira e seguem pelo trilho em total escuridão para encontrar o caminho de volta às suas habitações no centro da floresta.
Fotografia por Mike Belleme
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