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Viagem e Aventuras

Já Conhece as Galerias Romanas da Rua da Prata?

Veja as fotografias da estrutura romana descoberta no subsolo da Baixa de Lisboa, em 1771, na sequência do Terramoto de 1755.

Fotografias Por José Avelar – Museu de Lisboa
Publicado 22/05/2018, 11:35 WEST, Atualizado 22/05/2018, 19:55 WEST
Galerias Romanas da Rua da Prata
Um alçapão na Rua da Conceição esconde um dos mais fantásticos segredos históricos da capital, com mais de 2 000 anos de história.
Fotografia de José Avelar – Museu de Lisboa
As Galerias Romanas foram descobertas após o grande terremoto de 1755, mais precisamente durante a reconstrução da cidade.
Fotografia de José Avelar – Museu de Lisboa
Alagadas durante todo o ano, abrem as portas aos mais curiosos uma vez por ano, durante três dias, por regra no final de setembro.
Fotografia de José Avelar – Museu de Lisboa
Vários metros abaixo do solo, os visitantes podem encontrar um mundo escondido com mais de 2 000 anos de história.
Fotografia de José Avelar – Museu de Lisboa
Algumas galerias proporcionam o acesso a pequenas e estreitas câmaras.
Fotografia de José Avelar – Museu de Lisboa
De acordo com os arqueólogos, esta infraestrutura deverá ser bastante maior e deverão existir mais galerias em áreas contíguas, bem como outros pontos de entrada.
Fotografia de José Avelar – Museu de Lisboa
As galerias estendem-se por um percurso de cerca de 40 metros, em linha reta.
Fotografia de José Avelar – Museu de Lisboa
As características da sua construção, tipologia e materiais associados colocam a construção entre os séculos I a.C. e I d.C.
Fotografia de José Avelar – Museu de Lisboa
Devido à Galeria das Nascentes, este complexo foi inicialmente identificado como termas romanas.
Fotografia de José Avelar – Museu de Lisboa
No século XIX, Lisboa mandou estancar esta estrutura e aproveitou a água para criar uma espécie de cisterna que garantia o abastecimento público às populações locais.
Fotografia de José Avelar – Museu de Lisboa
A estrutura das galerias está a uma profundidade de 3 a 4 metros, e está assente nas areias do subsolo.
Fotografia de José Avelar – Museu de Lisboa
As galerias abobadadas têm diferentes alturas e estão dispostas paralela e perpendicularmente umas às outras.
Fotografia de José Avelar – Museu de Lisboa
Algumas galerias proporcionam o acesso a pequenas e estreitas câmaras.
Fotografia de José Avelar – Museu de Lisboa
As galerias estão inundadas durante quase todo o ano, algo fundamental para a manutenção da sua estrutura original.
Fotografia de José Avelar – Museu de Lisboa
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