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As Melhores Praias dos Estados Unidos

12 de setembro de 2018

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PRAIA DE GREEN SAND, PAPAKŌLEA, HAVAI
PRAIA DE GREEN SAND, PAPAKŌLEA, HAVAI Calçado resistente e garrafas de água são uma necessidade, quando se caminha em direção a Papakōlea na Grande Ilha do Havai. O percurso de quase nove quilómetros atravessa as falésias batidas pelos fortes ventos, que se erguem sobre a linha do mar, até ao cone de cinzas, com 49 000 anos de existência, que se formou a partir de um antigo vulcão. No fim do percurso, pequenas ondas em tons azul-turquesa rebentam na praia circular, que deve a sua tonalidade esverdeada à presença de olivina, o mesmo mineral que integra a composição do peridoto.
Fotografia de GINA TORREGROZA, VWPICS/REDUX
SLEEPING BEAR DUNES NATIONAL LAKESHORE, MICHIGAN Sleeping Bear Dunes National Lakeshore pode orgulhar-se das suas dunas de areia, que se erguem à beira lago, sob um céu imenso, um sítio ideal para praticar kitesurf durante o dia e observar a Via Láctea à noite. A subida às dunas é tarefa simples para as crianças e conduz a uma extensão de 56 quilómetros de margens à beira lago, onde os visitantes podem construir castelos de areia, nadar, praticar paddleboard e apanhar amoras silvestres. No regresso, esteja atento aos castores, aos linces ruivos, às lontras e aos ursos-negros.
Fotografia de CHRISTIAN HEEB, LAIF/REDUX
ASSATEAGUE ISLAND NATIONAL SEASHORE, MARYLAND Mais de 150 zonas de campismo e uma manada de 79 cavalos selvagens pontilham as margens da Ilha de Assateague, numa extensão de quase 60 quilómetros. Embora os banhos de sol, na proximidade de cavalos selvagens, sejam uma ocupação possível em qualquer estação do ano, a responsável pelo Gabinete Pedagógico do parque, Liz Davis, sugere uma visita no outono. O parque tem uma programação diversificada ao longo de todo o mês de setembro, incluindo sessões de ioga e pesca desportiva à beira-mar e apanha de amêijoas nas margens da baía. Em outubro, quando os níveis de humidade descem, nuvens migratórias de borboletas-monarca atravessam as dunas.
Fotografia de TIM FITZHARRIS, MINDEN PICTURES/NATIONAL GEOGRAPHIC CREATIVE
BANDON, OREGON Penhascos que se erguem dramáticos nas águas, labirintos de areia, papagaios-do-mar-de-penacho, centenas de focas migratórias e piscinas naturais temporárias pontuam as praias perto de Brandon, no estado de Oregon. As vibrantes estrelas e caracóis do mar e as anémonas de espinhos em Coquille Point são tão cativantes que a Shoreline Education for Awareness de Bandon começou a colocar voluntários como guias nas zonas de piscinas naturais para sensibilizar os veraneantes. O coordenador de voluntários Bill Binnewies diz que algumas das espécies de gastrópodes existem na zona há bem mais de um milhão de anos.
Fotografia de TYRONE TURNER, NATIONAL GEOGRAPHIC CREATIVE
PRAIA SHI, PARQUE NACIONAL OLÍMPICO, WASHINGTON Ao contrário de outras praias do Parque Nacional Olímpico, mais concorridas, Shi é apenas acessível depois de uma caminhada de 3,2 quilómetros ao longo de uma floresta tropical, que se ergue numa zona temperada. Explore o deslumbrante Point of Arches, faça uma fogueira com a madeira flutuante que aflora à costa, enquanto procura identificar no nevoeiro do Pacífico as orcas que emergem à superfície para respirar, ou, dependendo das marés, siga em direção a sul na praia para ver os petróglifos ancestrais gravados nas rochas pela tribo Makah.
Fotografia de MELISSA FARLOW, NATIONAL GEOGRAPHIC CREATIVE
HOMER SPIT, ALASCA Os pescadores da região e Emma Teal Laukitis, cofundadora das Salmon Sisters, diz que uma caminhada ladeada por tremoceiros ao longo de Homer Spit é como “se atravessasse o oceano em direção às montanhas, com os cumes cobertos de neve, que se avistam ao longe da baía de Kachemak”. A extensão de terra, situada no extremo sul da Península Kenai, projeta-se ao longo de cerca de sete quilómetros na baía de Kachemak e acolhe pescadores da pesca comercial do salmão, embarcações fretadas para a pesca do alabote, lontras-marinhas e pigargos-americanos. Monte a tenda sobre as margens, apanhe pequenos vidros que o mar poliu no tempo, delicie-se com peixe fresco servido num restaurante local ou, no fim de uma noite de verão, pratique paddleboard sob o sol da meia-noite do Alasca.
Fotografia de DESIGN PICS INC, NATIONAL GEOGRAPHIC CREATIVE
LAGO MCDONALD, PARQUE NACIONAL DOS GLACIARES, MONTANA As praias de seixos multicolores e os vastos céus de Montana fazem do lago McDonald o local perfeito para um mergulho após uma caminhada de verão. Com uma profundidade de 144 metros esculpida pelos glaciares durante a Idade do Gelo, o lago é o maior do conjunto de lagos que integram o Parque Nacional dos Glaciares, e os seus 16 quilómetros de águas cristalinas refletem os picos cobertos de neve de Heavens Peak, Little Matterhorn e das montanhas Apgar. Os viajantes que planeiam visitar o espaço muito em breve devem contactar o Serviço Nacional de Florestas para obter informações atualizadas sobre os fogos florestais. O lago McDonald é uma fonte importante de abastecimento de água para as aeronaves canadianas que combatem os incêndios florestais.
Fotografia de PIETER TEN HOOPEN, AGENCE VU/REDUX
SIESTA KEY, FLORIDA Como é que a areia de Siesta Key se tornou tão extraordinariamente macia? Há milhares de anos uma enorme pedra de quartzo desprendeu-se do cume de uma montanha apalache. O mineral foi-se desfazendo progressivamente em fragmentos cada vez mais pequenos e macios, à medida que transitava de afluente para ribeiro, de ribeiro para rio, de rio para golfo e finalmente para esta ilha-barreira situada no sul de Sarasota, na Flórida. Deixe-se adormecer embalado pelas ondas suaves do golfo de Siesta e deambule pela zona, terminando com um mergulho. Sinta a suavidade da textura macia da areia composta por 99 por cento de quartzo.
Fotografia de NOEL CAMARDO, REDUX
PRAIA DE BOWLING BALL, SCHOONER GULCH STATE BEACH, CALIFÓRNIA A costa da praia de Bowling Ball, na Califórnia, cobre-se de formações geológicas, conhecidas por concreções. Aquilo que se assemelha a um conjunto de berlindes deixados para trás por um grupo de gigantes é, na verdade, um aglomerado de pedras que se formaram por ação do mar, que poliu a massa mineral e a rocha sedimentar. Siga em direção a norte para contemplar, com a maré baixa, as chamadas pistas de bowling, plataformas que formam linhas esculpidas pelas ondas e que parecem convergir ao longo da falésia.
Fotografia de BILDAGENTUR GEDULDIG, ALAMY STOCK PHOTO
BOTANY BAY PLANTATION, ILHA EDISTO, CAROLINA DO SUL Os 1360 hectares da Área de Gestão da Vida Selvagem e Reserva do Património de Botany Bay Plantation, cobertos por áleas de Tillandsia usneoides, também conhecida por barba-de-velho, ruínas de construções em cimento, campos de girassóis e lagos de aligátores, só foram abertos ao público em 2008, mas a praia inexplorada é frequentada há séculos por pássaros mariposa-arco-íris e tartarugas-marinhas. Descubra a praia nos períodos de maré baixa, a única altura em que é possível alcançar a zona, para contemplar as árvores pálidas que se projetam majestosamente nas águas do Atlântico e as conchas gigantes que balançam nos ramos flutuantes como canecas de café. O caminho de regresso pela Ilha de Edisto faz-se por pântanos, antigos moinhos e velhas estradas rurais, onde as crianças da ilha vendem frascos de mel puro, produzido na região, como se fossem copos de limonada.
Fotografia de NICKOLAY KHOROSHKOV, ALAMY STOCK PHOTO
KE’E BEACH, KAUAI, HAVAI Se gosta de combinar praia com a vista de uma floresta tropical sobre um relevo montanhoso, então Ke’e, na Ilha Jardim de Kauai, no Havai, é o sítio certo para si. Situada no extremo norte da ilha, a praia recôndita é única pelos seus recifes de coral, areia macia, pores-do-sol de suster a respiração e uma vista panorâmica sobre toda a costa Ne Pali. Não se esqueça de levar o equipamento de mergulho!
Fotografia de ROBERT HARDING, ALAMY STOCK PHOTO
FALÉSIAS DE MOHEGAN, BLOCK ISLAND, RHODE ISLAND Os habitantes de Rhode Island gostam de dizer, em tom de brincadeira, que o estado é três por cento maior no período de maré baixa, sabendo o quanto a região é conhecida pelas suas praias. Talvez as formações rochosas mais fustigadas pelo vento sejam as falésias de Mohegan, onde, em 1993, foi necessário trasladar um farol de tijolo, construído em 1874, para evitar que tombasse sobre o Atlântico. Escadas íngremes acompanham as falésias, que se erguem a 61 metros de altura, para descer à praia escarpada frequentada por surfistas e pessoas dadas a piqueniques. Kelsey Beadles, habitante de Rhode Island, sugere que se faça o percurso até à praia de bicicleta: “A praia fica a cerca de 12 minutos desde o cais do ferry”.
Fotografia de THORNTON COHEN, ALAMY STOCK PHOTO
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