Como Funcionam as Línguas dos Gatos — E Como Podem Inspirar a Tecnologia Humana
Os cientistas recorreram a tomografias computorizadas para observarem de perto as línguas dos gatos e saberem os seus segredos.
Por Carrie Arnold
Publicado 30/11/2018, 16:46

Os leões encontram-se ameaçados em toda a sua área de distribuição africana. Mas em nenhum outro lugar é a sua situação tão periclitante como na Maasailand queniana, onde este grande macho foi fotografado. Aqui, os leões, que totalizam um efetivo inferior a 150 indivíduos, encontram-se em perigo iminente de extinção, por ação dos pastores masai, que se pensa estarem a retaliar contra os grupos de leões que caçam o seu gado.
Fotografia por John Eastcott and Yva Momatiuk
Três leoas e duas crias repousam no capim do delta do Okavango, no Botsuana. As fêmeas permanecem no mesmo grupo durante toda a vida, e, com frequência, têm de proteger as suas crias dos machos, que matam os leões jovens ao tomar o território de um outro macho.
Fotografia por Beverly Joubert
Dois jovens leões macho repousam no capim do delta do Okavango, no Botsuana. Um grupo de leões pode ser liderado por um único macho, ou por uma coligação de até sete machos, que defendem cooperativamente o território do grupo.
Fotografia por Beverly Joubert
Uma leoa espreguiça-se no delta do Okavango, no Botsuana, enquanto outros membros do grupo repousam nas proximidades. A dimensão dos grupos de leões varia entre 2 a 18 fêmeas e crias, todas aparentadas.
Big Cats Initiative
Fotografia por Beverly Joubert
Um leão macho adulto caminha através de um prado do delta do Okavango, no Botsuana. Os biólogos pensam que as impressionantes jubas dos leões evoluíram, em parte, para proteger o pescoço durante as lutas, entre outras razões.
Fotografia por Beverly Joubert
Os pumas não gostam de partilhar o seu território, estando constantemente em busca de invasores.
Fotografia por Jim & Jamie Dutche
Um tigre-de-bengala fêmea e a sua cria repousam na erva alta de um prado. As crias de tigre permanecem com a progenitora durante dois ou três anos, após o que partem em busca do seu próprio território.
Fotografia por Michael Nichols
Visão apurada e alta velocidade fazem da chita um caçador temível.
Fotografia por Chris Johns
O jaguar, o maior dos grandes felinos da América do Sul, outrora percorreu boa parte das Américas. Atualmente, encontra-se apenas em algumas regiões isoladas.
Fotografia por Joël Sartore
Algures entre os pequenos felinos, que ronronam, e os grandes felinos, que não ronronam, encontra-se a pantera-nebulosa. Este felino raro habita as florestas tropicais do sudeste da Ásia.
Fotografia por Peter Weimann, Animals Animals Earth Scenes
Ferozmente protetores dos seus grupos, ou unidades familiares, os leões macho patrulham um extenso território, cobrindo, geralmente, cerca de 260 quilómetros quadrados.
Fotografia por Chris Johns
Restam apenas cerca 200 leões-asiáticos em estado selvagem. Antiga reserva real, a floresta de Gir é o último reduto desta subespécie de leão.
Fotografia por Mattias Klum
Oriundo das montanhas da Ásia Central, o leopardo-das-neves raramente é avistado, com apenas cerca de 6000 indivíduos restantes em estado selvagem. Este felino é caçado pela sua magnífica e quente pelagem, bem como pelos seus órgãos, que são usados na medicina tradicional chinesa.
Fotografia por Michael Nichols
Tipicamente, as mães chita dão à luz uma ninhada de três crias, que com ela permanecem durante um ano e meio a dois anos, após o que se aventurarão numa vida solitária. Quando interagem com as suas crias, a mães chita ronronam, tal como um gato-doméstico.
Fotografia por Chris Johns
Das três espécies restantes de tigres, os tigres-siberianos são os maiores. Estando o seu efetivo reduzido a apenas 400 ou 500 indivíduos em estado selvagem, a população é relativamente estável, e os programas de conservação estão a reintroduzir tigres nascidos em cativeiro no seu habitat natural.
Fotografia por Michael Nichols